Como abrir um CNPJ de loja virtual: guia completo e atualizado para 2025

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Pessoa usando o computador para criar CNPJ de loja virtual
Pontos principais do artigo:
  • Fazer o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para loja virtual não é obrigatório por lei;
  • Porém, existem muitos benefícios em ter um CNPJ de loja virtual. São eles: emissão de nota fiscal, possibilidade de vender em marketplaces, regularização da loja virtual, facilidade para comprar mercadorias, entre outros;
  • Com a Nuvemshop, além de você conseguir criar uma loja grátis, é possível integrá-la com diferentes meios de pagamento e envio.

Ao montar um e-commerce, muitas pessoas pensam sobre estoque, logística, produtos, divulgação etc., mas acabam deixando de lado algumas questões práticas, como o CNPJ de loja virtual.

Afinal, com a forte popularização das vendas online, é obrigatório fazer o cadastro da sua empresa para atuar nesse ramo? Se sim, esse processo é simples ou burocrático? É preciso ter um endereço físico para atuar no e-commerce?

Pensando em responder a essas e outras dúvidas, elaboramos este conteúdo. Nele, vamos mostrar como criar um CNPJ de loja virtual, quais os benefícios e o que diz a Lei do E-commerce. Vamos lá?

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Loja virtual precisa de CNPJ?

Não, fazer o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para loja virtual não é obrigatório por lei. Tanto que algumas plataformas de e-commerce e sistemas de pagamento permitem o cadastro do lojista apenas com o CPF.

No entanto, embora não seja obrigatório, ter um CNPJ para e-commerce contribui para a profissionalização do negócio. Afinal, para que uma empresa opere legalmente no Brasil, é necessário se regularizar e pagar alguns impostos. E, para isso, abrir um CNPJ é fundamental.

O que diz a Lei do E-commerce sobre CNPJ?

Embora nem todos saibam, o comércio eletrônico brasileiro tem suas próprias leis, que diferem das regras estabelecidas para as lojas físicas. Com o aumento das transações online e a falta de clareza sobre essa nova modalidade, surgiu a necessidade de uma norma a esse respeito.

A Lei do E-commerce é o nome popular dado ao Decreto nº 7.962, cujo texto complementa os Direitos do Consumidor e regulamenta as relações comerciais no ambiente virtual.

Segundo as normas, as lojas online devem dispor de informações claras sobre produtos, fornecedores e serviços, oferecer fácil atendimento ao cliente e permitir que os compradores exerçam seu direito de arrependimento.

Ainda, os sites de vendas precisam disponibilizar os dados de contato da organização em algum local de fácil acesso. Isso inclui o nome da empresa e o CPF ou CNPJ cadastrado no Ministério da Fazenda.

Essas ações permitem que o cliente se sinta mais seguro, garantem o cumprimento da lei e ajudam as suas páginas a rankear no Google — que entende o seu site como confiável, mostrando-o entre os primeiros resultados orgânicos.

A Lei do E-commerce também trata da disponibilização de informações sobre mercadorias e preços. Ou seja, as descrições de produtos devem ser completas e todos os custos, inclusive relacionados ao tipo de frete, precisam ser detalhados.

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Portanto, como foi possível notar, o Decreto nº 7.962 não aborda a obrigatoriedade de CNPJ para e-commerce.

Quais as vantagens do CNPJ de loja virtual?

Como mencionamos, a Lei do E-commerce não obriga as empresas a abrirem um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Contudo, realizar a formalização é essencial para garantir o bom funcionamento do seu negócio.

Confira, a seguir, quais são os benefícios de ter um CNPJ de loja virtual:

1. Emissão de nota fiscal

A nota fiscal cumpre o papel de comprovante de compra. Por meio dela, é possível atestar que determinado produto foi adquirido, permitindo até mesmo a sua troca por outra mercadoria ou a devolução.

Portanto, emitir a nota fiscal eletrônica dos produtos vendidos na sua loja virtual é uma forma de passar confiança e credibilidade aos clientes — principalmente quando o item adquirido tem alto valor agregado.

Além de documentar fiscalmente a transação, a nota fiscal também é responsável por reunir algumas informações do negócio. Isso inclui CNPJ e nome da empresa, data e hora de saída de mercadorias, operações logísticas, endereço de destino, bem como para comprovar operações de simples remessa.

Se você não tem CNPJ, algumas prefeituras e Secretarias da Fazenda permitem a emissão de Nota Fiscal Avulsa para autônomos ou pessoas físicas. Porém, se você faz movimentações financeiras características e uma empresa, mas não tem CNPJ, pode enfrentar problemas com a Receita Federal.

2. Possibilidade de vender em marketplaces

Outra vantagem de abrir um CNPJ de loja virtual é a possibilidade de vender em marketplaces — já que a maioria deles só aceita negócios formalizados.

Marketplace é um canal de compra e venda de produtos. Basicamente, é um site que reúne diversos vendedores com diferentes ofertas. Dessa forma, o consumidor tem acesso a uma grande variedade de produtos e condições, como uma espécie de shopping virtual.

Comercializar seus produtos em marketplaces como Magazine Luiza, Mercado Livre, OLX etc. traz uma série de vantagens. Algumas delas são:

  • Maior visibilidade para os produtos;
  • Variedade de clientes;
  • Menor investimento inicial para começar o negócio;
  • Estrutura do site pronta para vender.

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3. Regularização da loja virtual

Para abrir uma empresa no Brasil é necessário seguir algumas regras. A primeira delas é definir a CNAE, sigla para Classificação Nacional das Atividades Econômicas.

Esse código indica as principais atividades de um negócio e ainda serve para regularizar a tributação. Ele é atribuído de acordo com o objeto social — ou seja, a principal atividade econômica do negócio — descrito no ato constitutivo de empresa, por meio do contrato social.

É por meio da CNAE que o governo reconhece as atividades exercidas pela empresa e entende quais tipos de impostos devem ser pagos para que o negócio siga em pleno funcionamento.

Em alguns casos, dependendo do tipo de empresa que você está abrindo, também será necessário emitir alvarás de funcionamento e licenças. Tudo isso só é possível por meio de um CNPJ de loja virtual.

💡 Saiba mais: Como escolher o CNAE para e-commerce?

Confira a checklist: Como abrir uma loja virtual e empreender na internet

4. Recolhimento do INSS

Um empreendedor que cria o CNPJ para e-commerce e vive da venda de seus produtos online pode emitir uma guia de recolhimento no site do INSS. Isso é benéfico porque permite ao lojista se aposentar no futuro ou dar entrada em outros direitos previdenciários, como auxílio-doença ou maternidade.

A maneira como esse tributo é recolhido varia de acordo com o regime tributário de cada negócio. Empresas enquadradas no Simples Nacional fazem o recolhimento do INSS patronal pelo DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Já negócios que praticam o regime de lucro real ou presumido fazem o recolhimento de 31% de INSS. Por fim, quem opta pelo MEI (Microempreendedor Individual) faz o pagamento por meio do DAS-MEI, e o valor varia de acordo com a atividade exercida.

💡 Saiba mais: Posso ter 2 CNPJ no meu nome?

5. Facilidade para comprar mercadorias

Muitos fornecedores de produtos optam por vender apenas para empresas com CNPJ — ou oferecem um desconto especial para esses casos. Quem se favorece desse benefício são os lojistas que lidam com grandes estoques ou reposições frequentes.

Ao firmar parceria com fornecedores de confiança, o custo de operação da empresa pode ser reduzido substancialmente. Além disso, é possível oferecer produtos melhores e mais variados.

💡 Saiba mais: Como escolher bons fornecedores?

📘 Confira o e-book: Guia completo para gestão de fornecedores

6. Maior confiança por parte do cliente

Um e-commerce com CNPJ passa a ideia de seriedade com o trabalho e compromisso com a satisfação dos clientes. Isso ocorre porque eles têm a garantia de que, caso ocorra algum problema com a mercadoria, não haverá maiores problemas para comprovar a compra e solicitar a troca.

É por isso que empresas formalizadas têm mais credibilidade diante dos consumidores. Além do que, como já mencionamos, quanto mais informações da empresa estiverem disponíveis para os clientes, mais confiantes eles se sentirão para realizar a compra.

7. Tranquilidade para conseguir crédito

Por fim, uma grande vantagem do CNPJ para lojas virtuais é a possibilidade de captar crédito para investir no crescimento e desenvolvimento do negócio. Instituições financeiras conseguem oferecer empréstimos para e-commerce com taxas mais baixas para quem tem CNPJ.

Isso acontece porque existem iniciativas voltadas para o incentivo à abertura de pequenos negócios. Bancos e empresas de crédito que participam desses programas têm maiores possibilidades de oferecer condições de pagamento mais amigáveis para o empreendedor.

💡 Saiba mais: Como conseguir um empréstimo para abrir uma empresa?

Quais são os tipos de CNPJ para e-commerce?

Conhecer os tipos de empresa é importante para que você consiga entender em qual categoria o seu negócio se enquadra.

Escolher conscientemente a modalidade da sua organização é fundamental para regulamentá-la, pagar os devidos impostos para e-commerce e garantir o seu funcionamento conforme a legislação.

📹 Veja também: Qual tipo de empresa abrir?

Abaixo, conheça quais são os tipos de empresa e suas características:

Microempreendedor Individual (MEI)

Microempreendedor Individual (MEI) é o modelo perfeito para pessoas que estão começando seu negócio sozinhas — ou com apenas um funcionário fixo — e têm faturamento anual de até R$ 81 mil.

Ao fazer o cadastro no MEI, você conseguirá registrar um CNPJ e emitir notas fiscais.

Empresa Individual

Empresa Individual é um modelo parecido com o MEI e destinado a empreendedores com faturamento anual superior a R$ 60 mil. Nela, não há separação entre o patrimônio da pessoa física e da jurídica.

Desse modo, embora o empresário responda limitadamente às dívidas trabalhistas, seus bens pessoais podem ser usados para saldá-las caso haja necessidade.

Sociedade Limitada (Ltda.)

A Sociedade Limitada é uma boa categoria para empresas que tenham dois ou mais sócios. Desse modo, cada um responderá às suas responsabilidades e dívidas de forma proporcional ao capital social.

Nesse tipo de empresa, também há separação entre o patrimônio pessoal de cada sócio e o da organização.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

Na EIRELI, o empreendedor é mantido como único titular do negócio, mas seu patrimônio tem separação entre pessoal e empresarial.

Nesse caso, o capital social — ou seja, o valor estipulado para aquela empresa — precisa ser igual ou superior a cem vezes o salário mínimo vigente no país. Isso, todavia, pode ser inviável para negócios de menor porte.

Sociedade Anônima (S/A)

Na Sociedade Anônima, cada sócio tem suas próprias ações da empresa, correspondentes à sua participação nos negócios. Aqui, o capital social é dividido em ações e os lucros são divididos entre todos os acionistas.

Como os impostos são atribuídos com base no faturamento real, os custos são elevados e essa se torna uma opção favorável a empreendimentos maiores.

Sociedade Simples (SS)

A Sociedade Simples é semelhante à Limitada. A diferença é que esse modelo é ideal para empresas cujo foco é a prestação de serviços de profissão intelectual. Podem se enquadrar nesse modelo arquitetos, engenheiros e médicos, por exemplo.

💡 Saiba mais: Como vender serviços online?

Sociedade Limitada Unipessoal (SLU)

Por fim, há a Sociedade Limitada Unipessoal, bastante semelhante à Ltda. No entanto, nessa modalidade, não existe a necessidade de contar com um sócio ou um alto investimento de capital social, como ocorre na EIRELI.

A SLU protege o patrimônio pessoal da pessoa empreendedora/sócia, por isso é considerada uma excelente opção para quem pretende empreender por conta própria, sem ajuda de parceiros.

Como ter um CNPJ de loja virtual e vender online?

Já deu para perceber que cada tipo de negócio tem uma forma de obtenção do CNPJ de loja virtual, certo?

De modo geral, podemos dizer que empresas maiores, com uma estrutura societária complexa, precisarão recorrer à Receita Federal para realizar o seu cadastro. As demais podem fazer isso por meio do Simples Nacional ou do MEI. Confira os detalhes a seguir:

Simples Nacional

Negócios cujo faturamento não ultrapasse R$ 4,8 milhões por ano podem criar o seu CNPJ de loja virtual usando o Simples Nacional. Dessa forma, a empresa já se enquadra no regime tributário adequado e paga os impostos proporcionais ao seu tamanho e à sua área de atuação.

Receita Federal

Empresas que não se enquadram nos critérios descritos acima precisam recorrer à Receita Federal para abrir o CNPJ.

Nesse caso, é necessário preencher a Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica e anexar os documentos exigidos pela receita, bem como o Quadro de Sócios e Administradores. É possível realizar esse cadastro sozinho, mas muitos empreendedores optam por solicitar a ajuda de um profissional da contabilidade para evitar quaisquer erros.

MEI

É possível abrir um CNPJ de e-commerce gratuitamente por meio do Portal do Empreendedor, uma plataforma destinada à criação de empresas MEI.

Após o cadastro, o microempreendedor precisa pagar algumas taxas para a sua manutenção, que são unificadas no DAS. O cálculo do valor inclui 5% do salário mínimo vigente somado a:

  • R$ 1,00 de ICMS para comércio e indústria;
  • R$ 5,00 para serviços;
  • R$ 6,00 para comércio e serviços — ICMS e ISS.

📹 Veja também: Tire suas dúvidas sobre o MEI

O modelo de microempresa individual é, normalmente, o mais usado por quem busca dicas de vendas online para iniciantes. Por ser mais simples, sem burocracias e totalmente online, o MEI é o formato ideal de CNPJ de loja virtual.

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Quais são os riscos de vender em um e-commerce sem ter um CNPJ?

Vender online sem um CNPJ pode parecer uma solução mais simples no início, mas à medida que seu negócio cresce, isso pode trazer diversos problemas, desde dificuldades operacionais até riscos legais e tributários. Vamos analisar cada um desses pontos a seguir:

Fiscalização e multas

A Receita Federal e os órgãos fiscais estaduais monitoram transações financeiras e movimentações bancárias, especialmente quando envolvem volumes significativos de dinheiro.

Se você vende regularmente sem CNPJ, corre o risco de ser enquadrado como uma empresa de fato e, portanto, ser obrigado a pagar impostos e até sofrer penalidades por não estar formalizado.

Caso a fiscalização identifique que você está operando um negócio sem registro, podem ser aplicadas multas, além da exigência do pagamento de tributos retroativos, acrescidos de juros e correção monetária.

Impossibilidade de emitir nota fiscal

Sem CNPJ, você não pode emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) de maneira contínua, o que pode gerar problemas tanto com clientes quanto com fornecedores. Entenda:

  • Clientes podem exigir a nota fiscal: empresas que compram de você podem exigir nota para fins contábeis e, se você não puder fornecê-la, pode perder vendas;
  • Problemas em caso de disputa: se um cliente solicita o estorno de uma compra ou abre uma reclamação no Procon, a falta de nota fiscal pode dificultar sua defesa;
  • Dificuldade em atender marketplaces: alguns marketplaces, como Amazon e Magalu, exigem CNPJ para vendedores que querem atuar de forma mais profissional e com benefícios.

Risco de sonegação fiscal

Se você movimenta altos valores na sua conta bancária pessoal sem a devida declaração de impostos, a Receita Federal pode considerar que você está tentando ocultar renda, o que pode levar a autuações fiscais e até processos por sonegação. Já pensou nisso?

Ainda, os bancos podem bloquear ou restringir sua conta caso percebam movimentações incomuns a um CPF.

Taxas maiores em meios de pagamento

Se você utiliza maquininhas de cartão ou gateways de pagamento online, pode estar pagando taxas mais altas por atuar como pessoa física. Empresas conseguem negociar taxas melhores e têm acesso a condições especiais em plataformas como Mercado Pago, PagSeguro e PayPal.

Além disso, algumas formas de pagamento, como boleto bancário para clientes, são mais difíceis de oferecer sem um CNPJ.

Dificuldade em conseguir crédito e benefícios bancários

Para finalizar a lista, sem CNPJ, você só pode operar com uma conta bancária pessoal, o que traz algumas limitações, como:

  • Dificuldade em separar finanças pessoais e do negócio, o que pode prejudicar seu controle financeiro;
  • Menor acesso a crédito empresarial, como empréstimos com juros reduzidos, linhas de financiamento e cartões de crédito PJ;
  • Maior risco de bloqueios bancários: movimentações atípicas em contas pessoais podem levar o banco a suspeitar de fraudes, bloqueando temporariamente sua conta.

Portanto, se você quer crescer e investir no seu negócio, formalizar-se com um CNPJ pode abrir muitas portas para melhores condições financeiras. Pense nisso. 😉

Pronto para abrir o seu CNPJ de loja virtual?

Abrir um CNPJ para o seu e-commerce deve levar em conta alguns fatores, como o porte da empresa, seu faturamento e o regime tributário em que ele se enquadra. Embora pareça burocrático, cumprir esse processo é bastante simples e as vantagens de ter um cadastro de pessoa jurídica são visíveis.

Se você já atua vendendo online, mas ainda não tem um e-commerce próprio, que tal criar sua loja virtual grátis? Com a plataforma da Nuvemshop, você regulariza o seu negócio e vende de maneira profissional para milhares de pessoas online! 💙

Aqui você encontra:
Perguntas frequentes sobre CNPJ de loja virtual

Não. Fazer o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para loja virtual não é obrigatório por lei. Porém, ter um CNPJ contribui para a profissionalização do negócio, aumenta a confiança dos clientes e ajuda no recolhimento adequado de impostos.

Os benefícios de ter um CNPJ de loja virtual são: emissão de nota fiscal, possibilidade de vender em marketplaces, regularização da loja virtual, recolhimento do INSS, facilidade para comprar mercadorias, maior confiança por parte do cliente e tranquilidade para conseguir crédito.

Microempreendedor Individual (MEI), Empresa Individual, Sociedade Limitada (Ltda.), Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), Sociedade Anônima (S/A), Sociedade Simples (SS) e Sociedade Limitada Unipessoal (SLU).

É possível ter um CNPJ de loja virtual por meio do Simples Nacional, pelo cadastro no MEI ou pela Receita Federal. Esse último é mais indicado para grandes empresas, compostas por um quadro de sócios e administradores.

Até fevereiro de 2025, não houve alterações nas diretrizes para obtenção de CNPJ para lojas virtuais no Brasil. A Receita Federal anunciou que, a partir de julho de 2026, os novos CNPJs serão alfanuméricos, mas essa mudança não afetará os CNPJs já existentes. Para abrir uma loja virtual e estar em conformidade com a Receita Federal, faz-se necessário obter um CNPJ, o que pode ser feito registrando-se como MEI, desde que a atividade esteja na lista permitida.

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