Mercado de moda no Brasil: cenário atual, desafios e tendências

Empreendedora negra posa em sua loja de roupas com um notebook mostrando sua loja virtual do mercado de moda.
Pontos principais do artigo:
  • O mercado de moda no Brasil está retomando seu crescimento desde 2023 e traz uma série de novos desafios e oportunidades para as marcas de vestuário, especialmente no e-commerce;
  • Entre as principais tendências para 2024, estão a integração total entre canais online e offline, o uso de vídeos de produtos, o social commerce e o slow fashion;
  • Para consolidar uma marca de moda no cenário atual, é preciso investir na experiência do cliente, trabalhar o branding e utilizar novas tecnologias. Para empresas com operações complexas na internet, a Nuvemshop Next é a plataforma ideal.

Poucos setores estão tão acostumados a um ritmo intenso de mudanças como os de vestuário, calçados e acessórios. Por isso, as marcas precisam estar sempre atentas aos novos desafios, oportunidades e tendências do mercado da moda.

O cenário atual é de retomada do crescimento em um contexto pós-pandemia — sim, esse evento sem precedentes ainda ecoa suas consequências. No entanto, o comportamento do consumidor mudou muito, a moda com propósito é mais importante do que nunca e a experiência do cliente segue em foco.

Além disso, o e-commerce de moda se consolidou e provou que veio para ficar. Então, nada mais justo do que dedicar um artigo aos dados do mercado de moda no Brasil e seu panorama completo.

Venha com a gente nessa imersão fashion, com direito a estatísticas atualizadas, nichos em alta, últimas tendências e dicas para impulsionar sua marca. Tudo pronto para mergulhar no mercado da moda? Então, vamos lá! 🧥

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Como está o mercado de moda atualmente?

O mercado de moda no Brasil terminou 2023 com mais de 6,55 bilhões de peças vendidas, de acordo com dados divulgados pelo Sebrae, e um faturamento de R$ 265,8 bilhões, segundo informações do IEMI.

Os números são animadores e mostram que o cenário pós-pandemia tem muito espaço para o crescimento das lojas de vestuário e acessórios. Para o outono/inverno 2024, a expectativa é que sejam vendidas mais de 2,1 bilhões de peças, gerando um faturamento de R$ 99,6 bilhões e um crescimento de 5% em relação a 2023.

Na Nuvemshop, mais de 20% das lojas virtuais são do setor de moda e vestuário, segundo o estudo NuvemCommerce 2024. Esse dado confirma o fato de que as lojas de moda são protagonistas do comércio eletrônico no Brasil. Além disso, para você ter uma ideia, o ticket médio do setor é de R$ 260.

Para entender melhor como está o mercado de moda, vamos acompanhar mais alguns dados relevantes e entender como diferentes segmentos têm se destacado.

E-commerce de moda x lojas físicas

O e-commerce vem despontando como o canal de vendas mais promissor para o mercado de moda. Somente na pandemia, as vendas de roupas e acessórios online cresceram 52,6% (IEMI), consolidando a internet na preferência dos consumidores.

Outra pesquisa que reforça o protagonismo do setor na internet é a “Consumo de Moda no Brasil”, feita pela Opinion Box. O estudo mostra que 66% dos consumidores preferem comprar roupas e acessórios online, tendo como principais motivos:

  • Preços competitivos (59%);
  • Comodidade de comprar de casa (47%);
  • Variedade de produtos (41%);
  • Opiniões e avaliações de outros compradores (24%);
  • Segurança e confiabilidade do site (24%);
  • Facilidade de devolução ou troca (14%).

Sobre a frequência de consumo dos brasileiros, o estudo revela que 51% costumam comprar itens de moda pelo menos uma vez por mês.

As lojas de departamento vêm em segundo lugar na preferência de canal de venda, com 53% de adesão dos consumidores. Também aparecem na lista as lojas físicas locais, com 43%, as redes sociais, com 14% e os brechós, com 10%.

💡 Saiba mais: Melhores marketplaces de moda para vender online

Produtos de moda mais vendidos

Outro dado interessante da pesquisa da Opinion Box mostra quais são os produtos de moda mais vendidos no Brasil. Confira a lista:

  • Calçados (51%);
  • Blusas (39%);
  • Calças (34%);
  • Roupas íntimas (31%);
  • Roupas esportivas (28%);
  • Acessórios (27%);
  • Vestidos (24%);
  • Bermudas (22%);
  • Shorts (22%);
  • Roupas de banho (14%);
  • Casacos e jaquetas (13%);
  • Pijamas (12%);
  • Roupas de festa (11%).

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Mercado de moda íntima

Uma análise do mercado moda íntima de 2023, feita pelo IEMI – Inteligência de Mercado, mostra que são comercializadas 1,3 bilhão de peças anualmente nesse setor. Já o faturamento anual alcançou R$ 11,5 bilhões.

Além disso, são mais de 2,4 mil unidades produtivas com porte industrial no segmento. Os itens que mais aumentaram a participação no faturamento foram as calcinhas.

A Duhellen é cliente Nuvemshop Next e um exemplo de marca do segmento de moda íntima.

A Duhellen é cliente Nuvemshop Next e um exemplo de marca do segmento de moda íntima.

🚀 Conheça o case: Duhellen Lingerie triplica a conversão com um provador virtual

Mercado de moda fitness

No mercado de moda fitness, as vendas aumentaram 35% em 2023, de acordo com um estudo do Itaú Unibanco. O público de maior crescimento no segmento foi a Geração Z, que compreende pessoas nascidas entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010.

Entre esses jovens, houve um aumento de 65% no gasto com moda esportiva. Uma das razões para isso pode ser a influência contínua de redes sociais usadas, predominantemente, pelos chamados “Gen Z”, afinal existe uma tendência forte iniciada em 2022 que contempla uma vida mais saudável. Como resultado, os jovens, influenciados por vídeos que contêm milhões de visualizações, podem tender a seguir essa prática — o que se mostra um benefício para o mercado de moda e para a saúde das gerações mais novas. 🏋️

É possível acompanhar essa evolução nas lojas, que apresentam coleções cada vez mais criativas e diversificadas de looks para academia e outras atividades físicas.

💡 Saiba mais: Como montar uma loja de roupas fitness?

Mercado de moda masculina

O mercado de moda masculina no Brasil vem crescendo a um ritmo de 30% ao ano, segundo estimativas do Sebrae. Essa evolução torna o nosso país um dos mais promissores para o setor, destacando-se com o 8º maior faturamento em vestuário masculino no mundo.

Um dado interessante é que a média de gasto dos homens é 30% superior à das mulheres nas compras de moda. No entanto, a frequência de compra também costuma ser menor.

💡 Saiba mais: Como montar uma loja de roupas masculinas?

Quais são os principais desafios do mercado da moda?

O mercado da moda pode ser uma aposta lucrativa, mas também é repleto de desafios para os empreendedores. Confira os principais.

Competição acirrada

Com a diversificação do mercado da moda, o setor vem se tornando cada vez mais competitivo. São inúmeras empresas disputando a atenção de consumidores em canais de venda online e offline nos mais variados nichos.

Por isso, é mais importante do que nunca desenvolver seu diferencial competitivo. Mais do que vender roupas e acessórios, é necessário entregar um valor único aos clientes e investir em uma experiência de compra memorável.

Qualidade do atendimento

De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 69% dos consumidores já deixaram de comprar em uma marca de roupas, sapatos e acessórios por terem sido mal atendidos. Para fugir dessa estatística, sua marca precisa priorizar a excelência no atendimento ao cliente.

Isso significa ter diversos canais de comunicação integrados, como e-mail, chat online, WhatsApp e telefone. Além disso, é preciso ter um tempo de resposta ágil, solucionar rapidamente as dúvidas e solicitações, e sempre coletar feedbacks dos clientes.

Sustentabilidade

Os consumidores de moda também entraram na tendência dos produtos sustentáveis, exigindo que as marcas se adaptem à nova realidade. No mercado de vestuário, agregar sustentabilidade significa pensar em soluções mais responsáveis do ponto de vista social e ambiental para todo o ciclo de vida das peças.

Dessa forma, o desafio é incorporar práticas mais éticas na indústria, como a redução da poluição e do desperdício, o uso de materiais reciclados e o foco na redução do impacto ambiental da produção. Tudo para construir uma moda sustentável, que reflete as novas preocupações do público.

Em um evento realizado com clientes e parceiros da Nuvemshop Next em 2024, Simone Sancho (CEO da Belong Be) compartilhou sua visão sobre sustentabilidade:

Quando falamos de sustentabilidade, todo mundo pensa em elementos naturais e em ser vegano ou cruelty-free. Mas tem um ponto que é preciso olhar que é a questão da cadeia como um todo. Você tem práticas justas ou você remunera uma pessoa lá na ponta por 10% do que ela merece? Existem vários elementos nessa ótica de sustentabilidade. Para além do natural, se referem a como fazer negócios melhores.” – Simone Sancho, CEO da Belong Be (plataforma de marcas independentes de beleza)

Comércio justo

A pesquisa da Opinion Box também mostra que 55% dos consumidores já deixaram de comprar em marcas de roupas, sapatos e acessórios que estavam envolvidas com trabalho análogo à escravidão. Com esse tema em voga, as práticas de comércio justo e o respeito aos direitos trabalhistas na indústria da moda se tornaram fundamentais.

Aqui, o desafio é garantir a responsabilidade social de toda a cadeia produtiva, incluindo fornecedores e distribuidores. As marcas que desejam construir uma imagem ética devem trabalhar somente com empresas que oferecem remuneração justa e se comprometem contra todas as formas de exploração do trabalho.

Mudanças no comportamento do consumidor

O setor de moda foi afetado pelo momento de crise econômica, que teve um impacto decisivo no comportamento do consumidor. De acordo com o estudo Tendências de Comportamento de Consumo 2024, feito pelo Sebrae, 90% dos consumidores reduziram gastos em alguma categoria de produto nos últimos meses — e o vestuário foi um dos setores mais impactados.

Com isso, as marcas precisam se adaptar a esse momento de austeridade, ofertando produtos mais versáteis e agregando valor às suas peças.

11 tendências de moda e vestuário para 2024

Acompanhar as últimas tendências é fundamental para ter sucesso no mercado de moda. Confira as 11 mais influentes:

  1. Experiência figital;
  2. Vídeos de produtos;
  3. Social commerce;
  4. Provador virtual;
  5. Live commerce;
  6. Slow fashion;
  7. Comércio justo e sustentável;
  8. Diversidade e inclusão;
  9. Branding;
  10. Realidade aumentada;
  11. Troca e devolução conveniente.

Agora, vamos explorar cada uma delas em detalhes. Acompanhe:

1. Experiência figital

Figital é um modelo de vendas que integra canais online e offline para criar uma experiência mais completa para o consumidor. O termo vem do inglês “phygital”, que é uma combinação entre as palavras “físico” (physical) e “digital”.

No mercado de moda, o figital é uma tendência absoluta, uma vez que traz mais conveniência ao integrar diversos canais de venda. Na prática, os consumidores podem transitar entre a loja física e o e-commerce de moda de forma dinâmica. Assim, é possível comprar online e retirar o produto no estabelecimento ou no ponto de retirada mais próximo, por exemplo.

Já a loja física do modelo figital oferece opções como pagamento digital em totens com QR Codes e visualização de produtos em um catálogo online. Tudo para que o virtual e o físico se integrem perfeitamente em uma verdadeira experiência omnichannel.

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2. Vídeos de produtos

Os vídeos de produtos revolucionaram o mercado de moda online. A explicação é simples: eles mostram as peças com maior riqueza de detalhes e contornam a principal objeção da compra de vestuário online, que é a impossibilidade de experimentar o produto.

Hoje, é cada vez mais comum ver lojas virtuais promovendo roupas e acessórios em vídeos, que podem mostrar looks completos e diferentes formas de utilizar os produtos. Na Nuvemshop, lojistas como a Store Guette aumentaram suas conversões e reduziram as trocas com ferramentas de vídeo como Widde, Stories Videos e Easy Video Commerce.

Vídeo de produto da Store Guette feito com o aplicativo Widde.

Vídeo de produto da Store Guette feito com o aplicativo Widde.🚀 Conheça o case: Store Guette: R$1 milhão em 3 dias na Black Friday

3. Social commerce

O social commerce é uma tendência-chave do mercado de moda, uma vez que as redes sociais têm um papel fundamental no comércio online de roupas e acessórios.

O relatório Macrotendências 2023-2024: Varejo de Moda, feito pelo Sebrae, revela que a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2010) é altamente influenciada pelas redes sociais em suas compras. Esses jovens se baseiam em opiniões de seus amigos e moldam sua visão das marcas a partir de plataformas como TikTok, Instagram e Twitter (X).

Considerando que a Gen Z já representa 40% dos consumidores de moda, é importante considerar esse público na sua estratégia de social selling.

Um dos pontos essenciais do social commerce é a prova social, um gatilho mental que orienta a decisão de compra a partir das avaliações e opiniões de outras pessoas. Por isso, uma tendência é que as marcas de moda utilizem comentários de clientes satisfeitos (inclusive, com imagens) para influenciar novos compradores.

Na Nuvemshop, por exemplo, você tem a opção de integrar sua loja virtual com diversos aplicativos de avaliações, como Trusty, Lily Reviews, Opina e Smartarget Reviews. Comprovadamente, opiniões positivas podem aumentar as conversões, como você poderá ver no case de sucesso da LV Store.

Seção “@LVLovers da LV Store reúne fotos de clientes com os looks da marca nas redes sociais.

Seção “@LVLovers da LV Store reúne fotos de clientes com os looks da marca nas redes sociais.

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4. Provador virtual

O provador virtual é uma ferramenta de inteligência artificial que encontra o tamanho ideal de roupas e sapatos para o consumidor. Com ela, as lojas virtuais de moda conseguem melhorar a experiência de compra, reduzir o índice de trocas e aumentar suas conversões.

É mais uma tecnologia que se tornou tendência no mercado de moda e veio para ficar. A expectativa é que os provadores virtuais se tornem cada vez mais precisos e criem experiências digitais mais próximas de um provador real.

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5. Live commerce

O live commerce, ou live shop, é uma estratégia de vendas online em tempo real, durante transmissões ao vivo em plataformas como YouTube, Instagram e TikTok. É uma das tendências que faz sucesso em lojas virtuais de moda, principalmente nos lançamentos de novas coleções.

Quem tem uma loja virtual na Nuvemshop pode fazer lives para vender produtos por meio dos aplicativos Mimo Live Sales e StreamShop.

6. Slow fashion

Slow fashion é um termo que pode ser traduzido como “moda lenta”, representando uma alternativa mais sustentável para a produção e o comércio de roupas. Esse conceito vai na contramão do famoso fast fashion, um sistema de produção em massa que prioriza um grande volume de peças e redução de custos com mão de obra e matérias-primas.

Com a valorização da sustentabilidade no mercado de moda, os consumidores querem cada vez mais soluções slow fashion e eco-friendly. Ou seja, produtos mais duráveis, confeccionados com respeito ao meio ambiente e produzidos a partir de materiais tecnológicos e inovadores.

7. Comércio justo e sustentável

Hoje, o consumidor se preocupa mais do que nunca com a origem de suas roupas e com práticas sustentáveis, tanto do ponto de vista social como ambiental. De acordo com o Estudo de Macrotendências da Moda, divulgado pelo Sebrae e citado anteriormente no artigo, 76% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos de empresas comprometidas com causas socioambientais.

Para os brasileiros, a principal causa que o mercado de moda deve promover é o combate ao racismo, seguida pelo combate ao trabalho forçado e análogo à escravidão. Além disso, são valorizadas as seguintes práticas:

  • Certificações;
  • Rastreamento da cadeia produtiva;
  • Qualidade e origem das matérias-primas;
  • Ações sociais;
  • Autenticidade garantida.

Juntos, esses fatores compõem a chamada “moda com propósito”, que vai além da venda de vestuário e cria um relacionamento de confiança com os consumidores.

8. Diversidade e inclusão

A diversidade e a inclusão se consolidaram como pautas essenciais para os consumidores atuais, e não é diferente no mercado da moda. A tendência é que as roupas tenham um design cada vez mais democrático, que atende à pluralidade de corpos e expressões.

Dois exemplos claros desse movimento são o crescimento do mercado de moda plus size, que atende às demandas dos corpos maiores, e o avanço da moda sem gênero, que é altamente valorizada pela Geração Z.

💡 Saiba mais: Dicas de como vender roupas plus size e lucrar muito

9. Branding

O branding, ou gestão de marca, segue como um dos pilares mais importantes para o mercado de moda. Já ficou claro que os consumidores estão muito mais exigentes em relação às empresas, priorizando aquelas que entregam valor real para suas vidas, definem seu propósito e cumprem seu papel na sociedade.

Nesse sentido, é preciso investir na construção de marcas de moda sólidas, que transmitam valores claros aos seus clientes e se comuniquem de forma consistente. As empresas precisam se dedicar à criação de um posicionamento único no mercado, alinhando o tom de voz, a linguagem e a personalidade da marca.

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10. Realidade aumentada

A realidade aumentada (RA) é uma tecnologia que une o mundo físico ao digital de forma criativa. Por meio de uma câmera digital, é possível sobrepor objetos virtuais a uma imagem real, como se ambos estivessem no mesmo ambiente.

Para o mercado de moda, a RA representa um grande avanço na experimentação digital de produtos. Em um e-commerce de calçados, por exemplo, basta o consumidor apontar a câmera do celular para os pés para ver como ficaria um sapato imediatamente.

11. Troca e devolução conveniente

Por fim, tornar o processo de troca e devolução mais conveniente será cada vez mais fundamental no mercado de moda. No e-commerce, o cliente deve solicitar uma troca em poucos cliques e ter diversas opções, como gerar um vale-troca, trocar em uma loja física, levar a mercadoria a uma agência dos Correios ou programar uma coleta do produto.

Dessa forma, as empresas precisam investir em uma política de troca e devolução eficiente. Esse processo passa pela contratação de uma logística reversa ágil, uma comunicação clara de procedimentos e esforços para simplificar a vida do consumidor.

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Como consolidar uma marca no mercado de moda?

Se você atua no mercado de moda, aproveite nossas dicas para consolidar sua marca e garantir sua competitividade.

Utilize uma plataforma de e-commerce completa

A escolha da plataforma de e-commerce é decisiva para o sucesso de uma marca no mercado de moda. Para atender às mudanças rápidas do setor, você precisa de um sistema robusto, confiável e fácil de personalizar, além de um suporte humano de excelência.

Tudo isso você encontra na Nuvemshop Next, nossa solução para negócios em expansão que vem impulsionando diversas marcas de moda no mercado. A plataforma é feita sob medida para empresas que já tem um alto volume de vendas e inclui o suporte contínuo de um gerente para garantir o crescimento do negócio.

Entre os diferenciais da Nuvemshop Next, estão a migração assistida sem perdas, o suporte preferencial, a personalização simplificada e a capacitação para o seu time. Além disso, a plataforma oferece integração com mais de 200 soluções do mercado para potencializar sua loja virtual.

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Cuide da experiência do cliente

A experiência do cliente é o conjunto de todas as percepções e sentimentos que um consumidor vivencia durante a jornada de compra. Como vimos ao longo deste artigo, os consumidores estão mais exigentes e as marcas de moda precisam garantir excelência em todos os pontos de contato, tanto online como offline.

Nesse caso, a palavra de ordem é omnichannel, que significa a integração de todos os canais da empresa para uma experiência única e consistente. O consumidor deve ter a mesma experiência de qualidade no chat online, em uma loja física, na central de atendimento e no WhatsApp, por exemplo.

💡 Saiba mais: Como montar uma estratégia de marketing para loja de moda?

Invista em um nicho específico

Os nichos de mercado de moda se mostraram muito promissores nos últimos anos. Logo, é uma oportunidade de segmentação para as marcas que buscam seu espaço no setor. Veja alguns exemplos de segmentos com alto potencial:

  • Moda plus size;
  • Moda eco-friendly;
  • Moda gestante;
  • Moda geek;
  • Slow fashion;
  • Moda alternativa;
  • Moda streetwear;
  • Moda agênero;
  • Moda adaptada para PCD (pessoas com deficiência).

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Abuse da tecnologia

A tecnologia expande as possibilidades no mercado da moda e torna a experiência do cliente cada vez mais rica. Nas lojas físicas, fazem sucesso iniciativas como gôndola infinita (visualização de estoque completo com QR Code), self checkout e realidade virtual e aumentada.

Para as lojas virtuais, as tecnologias do momento são:

Use promoções de forma consciente

As promoções de vendas são clássicos do mercado de moda, mas devem ser utilizadas com parcimônia. Isso porque o consumidor está atento a empresas que praticam preços mais altos somente para oferecer descontos mais tarde.

Isso gera uma sensação de que o preço normal do produto é sempre abusivo. Por isso, é melhor deixar os cupons de desconto e as ofertas para situações específicas, como uma primeira compra.

Em vez de lançar uma promoção atrás da outra, é melhor trabalhar o branding com mais atenção. Afinal, as marcas mais sólidas do mercado de moda não precisam baixar seus preços o tempo todo para manter clientes fiéis, uma vez que entregam o valor esperado.

Sônia Hess é ex-presidente da Dudalina e se posiciona contra promoções em excesso. No evento realizado pela Nuvemshop Next com parceiros, ela compartilhou a seguinte visão:

Na Dudalina, fizemos uma só promoção enquanto eu estava na presidência. Hoje em dia a maioria das empresas faz muitas promoções e, para mim, isso é destruição de marca. O Brasil está vivendo muito de promoção. Não é assim que se constrói valor, não é assim que se constrói marca.” – Sônia Hess, ex-presidente da Dudalina e vice-presidente do Grupo Mulheres do Brasil

Entendeu tudo sobre o mercado de moda?

Depois dessa imersão, esperamos que você esteja por dentro do mercado de moda atual, além de seus desafios e oportunidades. Esse setor é um dos mais adaptados a um cenário de mudanças constantes, mas é preciso manter as tendências sempre no radar para não ficar para trás.

Se você tem um e-commerce de moda — ou quer abrir um — e procura uma plataforma robusta para expandir seu negócio, agende uma demonstração da Nuvemshop Next. Só aqui você tem o suporte de um time de alta performance, uma migração assistida e um site personalizável para potencializar sua marca!

Aqui você encontra:
Perguntas frequentes sobre o setor de Moda

O setor de moda abrange uma ampla cadeia produtiva que produz e comercializa roupas, calçados e acessórios. Esse mercado inclui a indústria têxtil, confecções de vários portes, distribuidores e varejistas.

O mercado de moda no Brasil terminou 2023 com mais de 6,55 bilhões de peças vendidas, de acordo com dados do Sebrae, e um faturamento de R$ 265,8 bilhões, segundo informações do IEMI. Os números são animadores e mostram que o cenário pós-pandemia tem muito espaço para o crescimento das lojas de vestuário e acessórios.

O mercado de moda é composto por inúmeros segmentos, que são categorizados por tipo de público, estilo de roupa, ocasião de uso, etc. Alguns exemplos de nicho de mercado são: moda feminina, moda masculina, moda infantil, moda fitness, moda praia, moda íntima, moda gestante, moda plus size, moda alternativa, moda streetwear, entre outros.

As principais tendências do mercado de moda são: experiência figital (online e offline integrados), vídeos de produtos, social commerce, provador virtual, live commerce, slow fashion, comércio justo e sustentável, diversidade e inclusão, branding, realidade aumentada e troca e devolução conveniente.

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