O que é rebranding, como fazê-lo e quais os exemplos?
Muito em alta nos últimos tempos, o termo rebranding tem aparecido em uma série de conteúdos nas redes sociais para falar sobre as mudanças pelas quais várias marcas estão passando.
Porém, a importância do rebranding vai além da estética. Trata-se de entender as necessidades do consumidor e como a marca se posiciona diante delas.
Nesse sentido, empresas bem-sucedidas utilizam o rebranding como uma oportunidade para revitalizar sua imagem e reconquistar a confiança do público.
Neste artigo, vamos explorar o que é rebranding, suas etapas, tipos e exemplos de marcas que se destacaram nesse processo. Continue lendo para descobrir como o rebranding pode impulsionar o sucesso da sua empresa!
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O que é rebranding?
Rebranding é o processo de criar uma nova aparência e identidade para uma marca já estabelecida. Esse processo envolve a reformulação de diversos elementos que compõem a marca, como o logotipo, o slogan, a identidade visual, a embalagem e os materiais de marketing.
O principal objetivo do rebranding é reposicionar a marca no mercado e na percepção dos consumidores, mantendo os aspectos positivos e eliminando os negativos.
Isso pode ser necessário por diversas razões, como a modernização de um logotipo antiquado, a necessidade de se adaptar a novas conotações culturais, a expansão da linha de produtos ou a diferenciação no mercado.
💡 Saiba mais: O que é branding e como fazer a gestão da marca?
O que significa rebranding?
Rebranding é uma palavra de origem inglesa formada pelo prefixo latino “re”, que significa fazer novamente, e “branding”, que em português significa marca. Portanto, rebranding é a remodelagem ou criação de uma nova identidade para uma marca já existente.
No contexto do marketing digital, as estratégias de branding e o rebranding estão interligados para a construção e manutenção de uma marca forte, atual e relevante no mercado.
Enquanto o marketing digital utiliza canais online para alcançar e engajar o público-alvo, as estratégias de branding estabelecem a identidade e o valor de marca.
O rebranding, por sua vez, entra em cena quando é necessário atualizar ou reposicionar essa identidade para manter a marca competitiva e alinhada com as expectativas dos consumidores.
Juntas, essas práticas garantem que a marca não apenas se mantenha visível e atraente, mas também evolua conforme as dinâmicas do mercado e as demandas do público.
Portanto, podemos dizer que o objetivo do rebranding é melhorar a visibilidade e a conexão da empresa com o público, mantendo seus pontos fortes e eliminando aspectos indesejáveis.
💡 Saiba mais: Exemplos de branding de grandes empresas para se inspirar
Qual a diferença entre rebranding incremental e radical?
A diferença entre rebranding incremental e radical está na profundidade e na extensão das mudanças realizadas na marca. O primeiro diz respeito a alterações pontuais, enquanto o segundo é uma transformação significativa da marca.
Veja mais detalhes:
Rebranding incremental
O rebranding incremental envolve mudanças menores e graduais na identidade da marca. Pode incluir a atualização de logotipos, paleta de cores, tipografia ou slogans, mantendo a essência original da marca intacta.
Nesse caso, o objetivo é mantê-la relevante e atualizada sem causar grandes rupturas na percepção do consumidor. Um exemplo seria uma atualização do design do site ou uma ligeira modificação nas cores do logotipo para refletir tendências contemporâneas.
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Rebranding radical
Já o rebranding radical implica uma transformação completa da marca, incluindo seu nome, logotipo, identidade visual, valores, posicionamento etc. Até mesmo a linha de produtos ou serviços oferecidos pode ser completamente modificada.
Esse tipo é frequentemente utilizado quando uma marca enfrenta uma crise de imagem, mudanças significativas no mercado ou quando a empresa deseja reposicionar-se totalmente para alcançar novos públicos.
Um exemplo de rebranding radical ocorre quando uma companhia apresenta um novo logo para se colocar no mercado como uma marca moderna e nativa digital — como vimos acontecer com a loja Ponto (antiga Ponto Frio) e a própria Nuvemshop, que um dia já se chamou Nuvem Shop.
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Por que é importante fazer o reposicionamento de marca?
O reposicionamento de marca é uma estratégia vital para manter a relevância, a competitividade e a saúde a longo prazo de uma empresa, permitindo que ela evolua junto com o mercado e as necessidades dos consumidores.
Mas, para além disso, o rebranding é importante por outras razões, como as descritas a seguir:
Adaptabilidade
Sabemos que o mercado está em constante evolução, com novas tendências e tecnologias surgindo a todo momento e transformando as preferências dos consumidores.
A partir desse ponto de vista, o reposicionamento permite que uma marca se ajuste a essas mudanças, garantindo que ela continue a atender às necessidades e expectativas de seu público-alvo.
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Reforço da identidade da marca
Com o tempo, a percepção da marca pelos consumidores pode se desgastar ou tornar-se irrelevante — principalmente quando as novas gerações passam a ter poder de compra.
O reposicionamento ajuda, nesse caso, a revitalizar a identidade da marca, tornando-a mais atraente e alinhada com os valores e desejos atuais dos consumidores.
Diferenciação da concorrência
Em mercados saturados, é crucial para uma marca se destacar dos concorrentes. O reposicionamento pode ajudar a criar uma imagem única e distinta, facilitando a conquista de uma fatia maior do mercado.
💡 Saiba mais: Como fazer análise de concorrência?
Recuperação de imagem
Se uma marca sofre com problemas de imagem, seja devido a um escândalo, produtos de baixa qualidade ou má reputação, o reposicionamento pode ser uma ferramenta poderosa para reconstruir a confiança e a credibilidade do público.
Expansão para novos mercados
Por fim, quando uma empresa deseja entrar em novos mercados ou atingir novos segmentos de consumidores, o reposicionamento é essencial para adaptar a mensagem e a identidade da marca às novas audiências, garantindo uma recepção positiva.
💡 Saiba mais: O que é brand awareness e como criar reconhecimento da marca?
Quando é necessário investir em rebranding?
Além dos motivos que listamos até aqui, as empresas também recorrem ao rebranding para refletir um compromisso maior com questões ambientais — por meio de marketing social —, ajustar sua imagem após transgressões passadas ou corrigir erros na marca original.
Um rebranding eficaz deve ser cuidadosamente planejado, com uma atenção especial ao nicho de mercado e às tendências atuais. O processo pode variar desde ajustes sutis até uma revisão completa de todos os elementos da marca.
Alguns dos principais momentos para considerar o rebranding incluem:
Identidade visual desatualizada
Quando o logotipo, as cores e outros elementos visuais da marca parecem ultrapassados ou não refletem mais a modernidade e a inovação do mercado, é hora de atualizar a identidade visual para manter a relevância.
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Conotações culturais inadequadas
Se a marca se expande para novos mercados internacionais e descobre que seu nome, suas cores ou os símbolos usados têm significados negativos e/ou são culturalmente inadequados, um rebranding é essencial para evitar mal-entendidos e rejeições.
Mudanças de produtos
Quando há alterações significativas no catálogo da empresa, como o lançamento de produtos ou a remoção de itens antigos, a marca pode precisar ser ajustada para refletir essas mudanças e permanecer representativa.
Inclusive, apresentar um novo produto ao mercado não é uma tarefa complexa, mas requer atenção a detalhes que podem impactar — positiva ou negativamente — a sua campanha. Para acertar em cheio, baixe grátis a nossa checklist de lançamento de produto!
Reposicionamento de mercado
Quando uma marca deseja subir de nível e atender a um público mais exigente ou entrar em um mercado de luxo, um rebranding ajuda a comunicar essa nova posição de forma eficaz. Esse movimento é conhecido como up-marketing.
💡 Saiba mais: Por que investir em produtos caros para vender?
Recuperação da reputação
Marcas que enfrentaram problemas de reputação devido a produtos de baixa qualidade, erros no atendimento ao cliente ou outros escândalos podem se beneficiar de um rebranding para sinalizar um novo começo e recuperar a confiança dos consumidores.
Erros na marca original
Se a marca foi mal construída desde o início, sem pesquisa adequada ou focada no público errado, o rebranding permite corrigir esses erros e alinhá-la às necessidades reais dos clientes ideais.
Após a reformulação, é crucial apresentar a nova identidade de forma clara e transparente para os consumidores, utilizando campanhas de e-mail marketing, redes sociais e comunicados na imprensa, garantindo que o reposicionamento seja bem recebido e compreendido.
💡 Saiba mais: Brand persona: como personificar os valores da sua marca?
Como realizar o rebranding da sua empresa?
Ter sucesso no processo de rebranding requer planejamento, compreensão do mercado, execução precisa e comunicação eficaz. Ao seguir essas etapas, sua empresa pode se reposicionar de maneira estratégica e alcançar novos patamares de sucesso no mercado.
Veja, a seguir, quais são as etapas do processo de rebranding:
1. Diagnóstico e avaliação
O primeiro passo no rebranding é realizar um diagnóstico organizacional abrangente da situação atual da marca.
Isso envolve uma análise detalhada da percepção que os consumidores têm da empresa, além de uma avaliação do posicionamento no mercado em relação à concorrência.
Ferramentas como pesquisas de opinião, entrevistas com clientes e análises de redes sociais podem oferecer uma ideia de como a marca é vista. É fundamental identificar pontos fortes que podem ser preservados e fraquezas que precisam ser abordadas.
Essa avaliação proporciona uma base sólida para entender quais aspectos da marca precisam ser reestruturados ou aprimorados para agregar valor.
💡 Saiba mais: O que é valor agregado e qual a importância?
2. Definição de objetivos
Após o diagnóstico, é essencial estabelecer objetivos claros e mensuráveis que guiarão o processo de rebranding. Esses objetivos podem incluir melhorar a percepção da marca, aumentar a participação de mercado, atrair novos públicos ou modernizar a identidade visual.
É importante que eles sejam específicos, realistas e alinhados à visão de longo prazo da empresa. Ter uma diretriz clara ajudará a direcionar todas as decisões futuras durante o processo de rebranding, garantindo que as ações tomadas estejam focadas em alcançar essas metas.
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💡 Saiba mais: O que é plano de ação e como fazer um?
3. Pesquisa de audiência
A pesquisa de público-alvo é uma etapa crucial que envolve compreender profundamente quem são os consumidores e quais são suas necessidades e expectativas.
Isso pode ser feito por meio de pesquisas de mercado, grupos focais e análise de dados demográficos e comportamentais. O objetivo é identificar não apenas o perfil dos consumidores atuais, mas também potenciais novos clientes que a marca deseja atrair.
Entender os desejos, as dores e as preferências do público permitirá que a nova identidade da marca ressoe de forma mais significativa, criando uma conexão mais forte e autêntica com o público.
4. Desenvolvimento da estratégia de branding
Com os objetivos e insights do público-alvo em mãos, é hora de desenvolver uma estratégia de branding que servirá como um roteiro para o rebranding.
Essa estratégia deve definir a nova proposta de valor da marca, a mensagem central que será comunicada e os canais que serão utilizados para atingir o público — como Instagram, TikTok, WhatsApp, site de vendas etc.
Também é importante decidir se o rebranding será incremental, com pequenas mudanças, ou radical, com uma reformulação completa. Isso é fundamental para garantir que todas as futuras ações de rebranding sejam coerentes e alinhadas à nova direção da marca.
5. Criação da nova identidade visual
A identidade visual é um dos aspectos mais visíveis do rebranding e inclui os elementos que já citamos, como logotipo, paleta de cores, tipografia, design de embalagem e até o nome.
Nessa etapa, designers e especialistas em branding trabalham juntos para criar uma nova identidade que reflita os valores e a personalidade da marca, ao mesmo tempo que se conecta com o público.
É importante que essa nova identidade visual não apenas se destaque esteticamente, mas também transmita a essência da marca de maneira clara e memorável. A consistência na aplicação dessa identidade em todos os pontos de contato é crucial para reforçar o reconhecimento da marca.
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6. Comunicação transparente
Uma comunicação clara sobre o rebranding é essencial para garantir que todas as partes interessadas, incluindo funcionários, clientes e parceiros, compreendam as mudanças e os motivos por trás delas.
Essa comunicação pode assumir várias formas, como anúncios por e-mail, postagens nas redes sociais e até eventos de lançamento. É importante ressaltar como o rebranding beneficiará os consumidores e a empresa como um todo.
Essa transparência ajuda a construir confiança e minimiza a incerteza, preparando o terreno para uma recepção positiva da nova identidade.
7. Implementação gradual
A implementação do rebranding deve ser cuidadosamente planejada e realizada aos poucos, garantindo que todas as mudanças sejam feitas de maneira coordenada e eficiente.
Isso pode incluir atualizações em materiais de marketing, como catálogos e anúncios, além de uma reformulação do site e das redes sociais.
A transição deve ser monitorada de perto para garantir que não haja confusão entre os consumidores. Isso permite que eles se ajustem às mudanças e ajuda a evitar um choque abrupto, facilitando uma integração mais harmoniosa da nova marca.
8. Avaliação e feedback contínuos
Após a implementação, é fundamental monitorar de perto a recepção do rebranding pelo mercado.
Coletar o feedback dos consumidores continuamente, por meio de pesquisas, comentários nas redes sociais e análises de vendas, permite que a empresa identifique o que está funcionando e o que precisa de ajustes.
É importante estar aberto a fazer modificações com base nas reações do público, garantindo que a nova identidade realmente ressoe com os consumidores. Essa avaliação contínua não apenas ajuda a otimizar a estratégia de branding, mas também demonstra um compromisso com a satisfação do cliente.
💡 Saiba mais: Como fazer uma pesquisa de satisfação?
9. Consistência e manutenção da marca
Finalmente, após o rebranding, a consistência na implementação do projeto é crucial. Todos os pontos de contato com o cliente, desde o atendimento até as comunicações de marketing, devem refletir a nova identidade para reforçar o reconhecimento e a confiança na marca.
Além disso, é importante que a empresa continue a evoluir e a se adaptar com o tempo, sempre ouvindo o feedback do público e ajustando sua estratégia conforme necessário.
A manutenção da marca não é um esforço único, mas um compromisso contínuo para garantir que ela permaneça relevante e conectada à sua audiência.
Quais os melhores exemplos de rebranding atualmente?
Como vimos até aqui, o rebranding pode ser uma ferramenta poderosa para revitalizar a imagem de uma marca e se adaptar às novas demandas do mercado. Veja, a seguir, alguns exemplos de sucesso:
1. Burger King
O Burger King passou por um rebranding que incluiu uma atualização significativa em sua identidade visual, incluindo um novo logotipo e embalagens. A marca focou em uma estética mais simples e retrô, além de criar campanhas que ressaltam a autenticidade e a qualidade de seus ingredientes.
Fonte: Publicitários Criativos
2. Ponto
A famosa varejista deixou de ser Ponto Frio e passou a ser apenas Ponto, refletindo uma transformação na sua identidade visual e comunicação, modernizando sua marca para se alinhar com a evolução do e-commerce e uma nova proposta de experiência para o consumidor.
Fonte: Publicitários Criativos
3. Nubank
O Nubank fez um rebranding ao expandir sua linha de produtos, incluindo novos serviços financeiros. O banco digital modernizou seu logotipo e se concentrou em uma comunicação que ressalta a transparência e a experiência do cliente, reforçando sua proposta de descomplicar o mundo financeiro.
Fonte: Publicitários Criativos
4. Skol
A Skol passou por um rebranding significativo em 2017, quando mudou sua abordagem publicitária para ser mais inclusiva e alinhada com os novos valores sociais, revisando campanhas que eram consideradas machistas e adotando um novo slogan.
5. Havaianas
A marca Havaianas se reinventou na década de 90, passando de um produto popular entre classes mais baixas para um item de desejo, introduzindo novas linhas e campanhas publicitárias com celebridades, que ajudaram a reposicionar a marca como sinônimo de estilo.
6. Natura
A Natura realizou um rebranding para resgatar seus valores de sofisticação e sustentabilidade, atualizando seu logotipo e identidade visual com cores mais quentes, buscando transmitir modernidade e uma conexão mais forte com seus consumidores.
Fonte: Nino, Alexandre. Studio
7. Slack
O Slack reformulou sua identidade visual e ajustou sua comunicação para se posicionar como uma plataforma de trabalho colaborativo mais moderna e inclusiva. A nova abordagem enfatizou a simplicidade e a acessibilidade, atraindo uma base de usuários mais ampla.
Fonte: B9
8. Airbnb
O Airbnb passou por um rebranding significativo, mudando seu logotipo e focando em um conceito mais emocional de pertencimento. Essa mudança foi parte de uma estratégia para conectar os usuários a experiências autênticas de viagem e acolhimento.
9. Victoria’s Secret
Após enfrentar críticas sobre sua imagem e posicionamento, a Victoria’s Secret fez um rebranding focado em inclusão e diversidade. A marca trouxe novos embaixadores, além de repensar suas campanhas de marketing para refletir uma abordagem mais positiva e representativa.
10. Pepsi
A Pepsi frequentemente atualiza sua identidade visual e campanhas publicitárias para se manter relevante. Recentemente, a marca enfatizou sua conexão com a cultura jovem e lançou novos produtos com foco em saúde e bem-estar.
Fonte: GKPB
11. Old Spice
Old Spice revitalizou sua marca com uma campanha publicitária ousada e humorística, mudando a percepção de seu público-alvo de homens mais velhos para jovens adultos. O novo posicionamento foi acompanhado por um redesign de embalagem moderno.
12. Dunkin’
A Dunkin’, antiga Dunkin’ Donuts, simplificou seu nome e identidade visual para refletir uma oferta mais ampla de bebidas e alimentos, além de destacar sua ênfase em café. Essa mudança ajudou a marca a se posicionar como uma opção mais versátil para os consumidores.
Fonte: Publicinove
💡Saiba mais: Como vender bebidas: guia completo para lucrar
13. Instagram
Após seu lançamento, o Instagram fez vários ajustes em sua interface e identidade visual, passando de uma plataforma de compartilhamento de fotos para um ecossistema social completo, focado em vídeos e interações mais ricas.
💡 Saiba mais: Como vender pelo Instagram?
14. Banco do Brasil
O Banco do Brasil reestruturou sua imagem e comunicação para se tornar mais acessível e moderno, incluindo mudanças em seu logotipo e um foco em soluções digitais, buscando atrair um público mais jovem.
Aprendeu tudo sobre rebranding?
Como você viu ao longo do nosso guia, o rebranding é uma ferramenta essencial para as marcas que desejam se manter relevantes em um mercado em constante evolução.
Quando bem-sucedido, ele permite que as empresas se diferenciem da concorrência, ampliando seu alcance e, consequentemente, o seu potencial de vendas.
Em um cenário onde a percepção do consumidor é fundamental, investir em rebranding pode ser a chave para impulsionar o crescimento e garantir a sustentabilidade da sua empresa a longo prazo.
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