Time to market: o que é, exemplos e como aprimorar

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Imagem mostra fluxograma de atividades para ilustrar o texto de time to market
Pontos principais do artigo:
  • Time to market (TTM) é o processo que envolve o lançamento de um produto ou serviço no mercado, considerando todas as etapas envolvidas;
  • O conceito de time to market preza pela redução do tempo entre a ideação e comercialização de um produto, para que se torne um diferencial competitivo em relação aos concorrentes;
  • Com a solução Nuvemshop Next, as empresas podem migrar o comércio eletrônico de forma assistida, por meio de uma transição livre de intercorrências. Conheça a plataforma!

Um dos principais diferenciais estratégicos das empresas tem sido o time to market (TTM), usado principalmente para atender rapidamente às necessidades dos consumidores e do mercado.

Baseado em eficiência e qualidade no processo de concepção e lançamento de produtos e serviços, ele ajuda negócios consolidados a reduzir custos, aproveitar oportunidades e aumentar a competitividade.

Entenda o que é time to market na prática, com exemplos e dicas de como implementar e reduzir o da sua empresa. Vem com a gente para aprender tudo sobre o assunto!

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O que é time to market?

Time to market (TTM) é o período em que um produto ou serviço leva para ser lançado no mercado, considerando desde a sua concepção até a disponibilização para os clientes.

Dito isso, o conceito está diretamente relacionado à velocidade com que uma ideia é colocada em prática, tornando-se pronta para ser consumida e, consequentemente, tornar-se rentável para uma empresa.

Qual é a importância do time to market para as empresas?

O time to market é um indicador que proporciona vantagens competitivas significativas, já que tem como premissa a antecipação da necessidade dos consumidores e a eficiência operacional para atendê-la.

Dessa forma, em mercados dinâmicos e competitivos, a redução do tempo entre a ideia e o lançamento de um produto pode ser determinante para uma empresa se destacar.

Sobretudo no e-commerce, onde a adaptação e a agilidade são essenciais, ter um time to market eficiente permite adaptar-se e aproveitar as oportunidades de venda.

Dito isso, dar a devida atenção a esse aspecto é importante mesmo em operações já maduras, uma vez que ajuda a consolidar as marcas nos segmentos de interesse.

Quais são os fatores do time to market?

Agora que você já sabe o motivo de o time to market ser tão relevante para as companhias, chega a hora de conhecer os aspectos práticos. Ou seja, como você pode estruturar a técnica e implementá-la.

Para isso, é importante que você conheça os elementos que compõem o TTM. São eles:

  1. Planejamento estratégico: mapeamento das etapas, recursos e prazos para que um produto seja desenvolvido e lançado;
  2. Desenvolvimento: criação, teste e confecção de um produto ou serviço, considerando a demanda do público e mercado;
  3. Validação e testes: análise da qualidade, funcionalidades e padrões preestabelecidos, garantindo que esteja de acordo com as expectativas e definições mapeadas inicialmente;
  4. Lançamento: também conhecido como go live, representa o momento em que o produto se torna disponível para consumo.

Essas são as fases básicas do time to market, responsabilidade de uma equipe multidisciplinar. Se você quer estruturar um plano completo para o seu e-commerce, baixe nosso Kit de Planejamento com tudo que você precisa para se organizar:

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Quais são as áreas responsáveis pelo time to market?

A colaboração é imprescindível para que o TTM seja feito da melhor forma possível, garantindo a agilidade.

A seguir, confira alguns dos principais departamentos envolvidos no processo e o papel que eles desempenham:

  • Gestão de Projetos: coordenação da etapas e equipes, garantindo que os prazos, recursos e entregas estejam dentro do cronograma e do que foi planejado;
  • Pesquisa e desenvolvimento (P&D): prototipagem, criação e aprimoramento de recursos e funcionalidades, bem como testes e identificação de melhorias;
  • TI: suporte às ferramentas e plataformas de automação para viabilizar o time to market e aumentar a eficiência das etapas;
  • Financeiro: análise de custos e planejamento orçamentário para suprir os recursos necessários;
  • Logística e operações: gerenciamento da cadeia de suprimentos, planejamento de estoques e distribuição;
  • Vendas: estratégias de comercialização e preparação da força de vendas para apoiar a entrada do produto no mercado;
  • Marketing: planejamento e execução do lançamento;
  • Atendimento ao cliente: suporte aos consumidores no lançamento e coleta de feedbacks para ajustes e melhorias.

💡 Saiba mais: Como pedir feedback ao cliente?

Principais desafios do time to market

Garantir a boa performance de seus entregáveis é o que toda empresa precisa ambicionar.

No entanto, esse é um processo complexo, que envolve a participação e sinergia de múltiplas áreas ao mesmo tempo para ter sucesso. Sendo assim, alguns dos principais desafios do time do market incluem:

  • Planejamento ineficiente: ausência de cronogramas claros e objetivos, gerando retrabalhos e o retardamento das fases do time to market;
  • Análise de viabilidade: sugestões de desenvolvimento que nem sempre são possíveis ou viáveis de serem realizados no tempo ou escopo proposto inicialmente;
  • Gargalos no desenvolvimento de produto: limitações que podem ocorrer ao longo da jornada e que podem brecar o andamento das etapas produtivas;
  • Dependência de fornecedores: comunicação desalinhada ou atrasos nas entregas, impactando o cronograma como um todo;
  • Burocracia interna: falta de flexibilidade e aprovações lentas que impedem a agilidade;
  • Integração entre as áreas: a sincronização entre os departamentos internos pode ser bastante desafiadora, visto que diversas áreas são envolvidas no projeto;
  • Tecnologia insuficiente: sistemas automatizados que estão desatualizados ou são engessados, ou seja, não comportam a velocidade necessária;
  • Balanço entre velocidade e qualidade: a pressa para o lançamento de produtos e serviços pode deixar “pontas soltas”, comprometendo a experiência do cliente;
  • Forte concorrência: a pressão para sair à frente dos concorrentes pode aumentar o risco de falhas no processo.

Ainda que alcançar a excelência na otimização do TTM não seja tão simples, o esforço vale a pena, já que é um fator importante de diferenciação em termos de competitividade.

Além disso, traz inúmeras outras vantagens, que listamos a seguir.

Benefícios de reduzir o time to market

A redução do TTM e a eficiência em sua execução permitem lançar inovações antes dos concorrentes, capturar demandas sazonais e atender às necessidades do público com agilidade.

Isso faz com que as empresas tenham uma vantagem competitiva, com a oportunidade de conquistar maior participação no mercado. Além disso, a otimização do TTM auxilia na eficiência operacional e na redução de custos, pois evita retrabalhos.

Para e-commerces, isso significa atender às demandas e intenção de busca do público-alvo, aproveitando as oportunidades de vendas.

Afinal, quanto antes o produto for lançado, maior é a chance de dar retorno sobre o investimento (ROI).

Como avaliar o time to market da sua empresa?

Para avaliar se o TTM em uma empresa é eficiente, é preciso analisar o tempo que vai desde a concepção do produto até o seu seu lançamento. Para isso, você pode utilizar os seguintes indicadores:

Tempo médio de desenvolvimento

Mensura o tempo gasto entre a ideia inicial e o lançamento do produto, utilizando o seguinte racional:

(Data de término – Data de início) ÷ Total de projetos avaliados

Taxa de atraso

Calcula os projetos ou passos que não cumpriram os prazos estipulados, seguindo a lógica:

(Projetos atrasados ÷ Total de projetos) × 100

Custo por ciclo de lançamento

Calcula todos os custos que envolveram o projeto — do início ao fim — para mapear ineficiência financeira e entender seu impacto ao longo do processo.

Taxa de retrabalho

Trata-se da frequência de ajustes necessários ao longo do desenvolvimento, fator que também influencia na rapidez em que o time to market se dá. O cálculo, então, seria:

(Número de refações ÷ Total de tarefas no projeto) × 100

Lead time

Enquanto o TTM envolve toda a parte de pesquisa de mercado até a definição dos canais de distribuição de um produto, o lead time é a fase de “botar a mão na massa”, ou seja, o período entre o início e a conclusão de um projeto.

Logo, medir o lead time é essencial para entender a eficiência operacional de fato.

Tempo de resposta às demandas

A análise do tempo em que a empresa leva adaptar ou criar novos produtos em relação às mudanças de mercado também servem como indicativo de sucesso ou não, além de base comparativa com a concorrência.

Taxa de conversão

Por fim, a taxa de conversão é uma forma de entender a aceitação do público e se o tempo investido trouxe o retorno financeiro desejado à empresa.

Como melhorar o time to market de uma empresa?

Após analisar a eficiência do time to market de um produto, é provável que haja espaço para alguma (ou várias) melhorias no processo. No entanto, como ajustar o que não deu certo e melhorar ainda mais os resultados?

De fato, há alguns passos que as empresas podem seguir para certificar-se de que estão no caminho certo. São eles:

1. Metodologias ágeis

Dividir os processos em fases (concepção, desenvolvimento, teste e lançamento) permite gerenciá-los com mais flexibilidade.

Dito isso, utilizar metodologias ágeis como Scrum ou Kanban ajuda as equipes a ter mais produtividade, já que mantém o foco e a motivação em dia.

E, para avaliar como anda o crescimento do seu negócio, a dica é baixar a nossa planilha de indicadores de desempenho, totalmente grátis:

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2. Ferramentas de gestão de projetos

Assim como as metodologias ágeis, as ferramentas de gestão de projetos auxiliam na divisão de tarefas.

A dica é usar softwares como Trello, Asana ou Jira para definir e endereçar as tarefas, dividindo-as em ciclos menores (sprints) com prazos predefinidos para agilizar as entregas.

Em contrapartida, o uso desses recursos também ajuda a melhorar a comunicação entre os envolvidos e a rastrear o progresso em tempo real.

3. Automatização de processos

É praticamente impossível falar sobre agilidade nos dias de hoje sem citar a automação.

Desta forma, invista em ferramentas como ERP (Enterprise Resource Planning) para integrar os dados operacionais e financeiros dos projetos ou CRM para fazer a gestão de vendas e reduzir o desperdício de tempo.

4. Matriz de priorização

A classificação das tarefas com base em impacto e urgência deixa todos “na mesma página” e evita que atividades de baixa prioridade atrasem o processo.

5. Adoção de MVP

O MVP (Minimum Viable Product, ou Produto Mínimo Viável) nada mais é do que uma versão básica de um produto, lançada com as funcionalidades essenciais para testar a aceitação do público.

Adotar um MVP possibilita melhorar e expandir o que foi entregue inicialmente, o que acaba por gerar economia de tempo e recursos.

6. Mapeamento de gargalos

A identificação precoce de pontos críticos e gargalos tende a eliminar uma boa parte dos atrasos.

Use ferramentas como o Value Stream Mapping (VSM ou Mapeamento do Fluxo de Valor, em português) para analisar os fluxos de trabalho e entender se há falta de alinhamento entre os envolvidos ou processos redundantes ao longo da cadeia de desenvolvimento.

7. Definição de KPIs

Trace métricas claras e objetivas para identificar o sucesso, como o tempo do lead time, a taxa de retrabalho, o tempo médio de desenvolvimento, entre outros.

Monitore os KPIs (Key Performance Indicators ou indicadores-chave de desempenho) do time to market e ajuste conforme o necessário para garantir a eficiência.

8. Parcerias estratégicas

Trabalhar com parceiros e fornecedores confiáveis faz com que as etapas do processo sejam simplificadas e agilizadas.

Como exemplo, uma empresa pode trabalhar com plataformas de e-commerce prontas para uso e que ofereçam a tecnologia necessária para comportar todo tipo de escopo que a empresa possa ter.

É o caso da Nuvemshop Next, solução robusta para negócios que já tem um alto volume de vendas, desenhada de acordo com as necessidades de cada cliente.

Além de oferecer migração assistida e integração com ferramentas que ajudam na expansão das marcas, você poderá contar com uma equipe dedicada, que acompanhará todas as etapas do seu site: desde o pré-lançamento até o monitoramento pós-lançamento.

👉 Confira: Como migrar sua loja virtual para a Nuvemshop?

Para se ter uma ideia, alguns dos potenciais ganhos em aderir à Nuvemshop Next são:

  • Clientes Next crescem 30% ao ano, enquanto o mercado cresce apenas 1%;
  • Há um aumento de 21% no ticket médio dos negócios de clientes Next;
  • O checkout é até 30% mais rápido e transparente do que o dos concorrentes.

Fica claro, então, que esse é um exemplo de como o seu e-commerce pode evoluir e ganhar, rapidamente, a escalabilidade que você deseja, certo?

Conheça as vantagens de ser um parceiro da Nuvemshop Next:

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Exemplos de time to market

Como vivemos em um mundo dinâmico e pautado pela competitividade e transformação contínua de empresas, produtos e serviços, é comum vermos exemplos de time to market sendo bem aplicado todos os dias.

É o caso das plataformas de streaming, que todos os dias lançam novos álbuns, filmes e séries para acompanhar a demanda do público por novidades e entretenimento personalizado.

No caso das empresas de e-commerce que já têm vendas consolidadas no e-commerce, os desafios podem ser bastante específicos.

Para exemplificar, trazemos o exemplo de uma empresa fictícia voltada ao segmento de roupas fitness, que vamos chamar de FitBela. Confira a seguir!

Aplicação de time to market – Case FitBela

Vamos supor que essa marca, a FitBela, possua uma operação online robusta, mas tenha dificuldades com a plataforma de e-commerce contratada e queira migrar seus serviços e produtos.

Acompanhe o processo de um possível time to market para esse caso:

Situação

A FitBela desejava migrar a sua loja virtual em 60 dias, para aproveitar a sazonalidade do verão e as buscas do público por biquínis e maiôs diferenciados. A empresa já possui estoque, mas precisa se adequar a uma nova plataforma de e-commerce, já que enfrentava problemas como limitação nas integrações, lentidão no processamento de pedidos, dificuldades de personalização de layout na plataforma anterior.

O objetivo, então, era migrar para uma plataforma mais flexível e completa, que oferecesse uma experiência do cliente melhor, a fim de não perder mais vendas e escalar as conversões.

Desafios

  1. Minimizar impactos na operação: garantir que a migração não causasse interrupções nas vendas;
  2. Preservar SEO e dados: manter intactos a relevância do site nos motores de busca e o histórico de dados de vendas, clientes e produtos;
  3. Migrar realizando integrações complexas: sistemas de pagamento, frete, ERP e marketing digital para a nova plataforma;
  4. Realizar time to market reduzido: transferir todos os dados em até 60 dias, sem comprometer a qualidade da transição;
  5. Proporcionar uma experiência de compra fluida e completa: fazer com que os clientes tivessem facilidade para navegar e consumir imediatamente após a migração do site.

Estratégia para redução do time to market

Escolha da plataforma de e-commerce

A escolha foi a Nuvemshop Next, que simplifica a publicação de produtos e a personalização geral do site. Os demais motivos foram:

  • Estrutura robusta;
  • Integrações nativas com ERPs, meios de pagamento e ferramentas de marketing;
  • Suporte dedicado;
  • Personalização e adaptação do sistema conforme suas necessidades, de forma simples;
  • Custo-benefício.

No contexto do TTM, as escolhas foram baseadas em:

  • Template minimalista (foco em conversão e estética visual);
  • Configuração de categorias, meios de pagamento e opções de envio em conjunto com a equipe Nuvemshop.

📹 Veja também: Nuvemshop Next: conheça a solução que vai fazer o seu e-commerce decolar!

Migração de Dados e SEO

Era de extrema importância que a migração fosse bem sucedida para que os dados ou relevância do site antigo não fossem perdidos. Para isso, as principais tarefas mapeadas foram:

  1. URLs e Redirecionamentos 301: assegurar que URLs antigas sejam redirecionadas para novas, mantendo o ranqueamento orgânico no Google;
  2. Backup: salvar todos os dados antes da migração para evitar perdas;
  3. SEO Técnico: implementar metatags e descrições em massa, além do sitemap em XML na nova plataforma.
Integrações

A FitStyle teve que integrar e configurar sistemas complexos, que contavam com alta especialização e acompanhamento minucioso. Foram eles:

  • ERP: para gerenciamento de estoque, faturamento e logística. Para isso, optaram pelo aplicativo Hub Precode, plataforma projetada para simplificar a gestão de e-commerce, voltada exclusivamente para clientes Nuvemshop Next;
  • Meios de pagamento: configuração de opções como PIX, boleto e cartões de crédito — a FitBela também optou por aderir ao Nuvem Pago, solução de pagamento nativa da Nuvemshop, que não cobra tarifa por venda concluída;
  • Ferramentas de marketing: inclusão do pixel da Meta, Google Ads e integração com Google Shopping para manutenção das campanhas ativas;
  • Envio: atualização e integração com as melhores transportadoras para cálculo automático de frete.
Definição de roadmap

Estabeleceu-se um roadmap para que as etapas fossem seguidas com metas e prazos bem definidos, a fim de conseguir cumprir o cronograma desejado.

Sendo assim, o roadmap da migração da FitBela para a Nuvemshop foi traçado da seguinte forma:

Etapa Tempo Estimado Responsável
Planejamento 5 dias Mapeamento de dados e construção de plano de ação com equipe de onboarding
Configuração da loja 20 dias Integração de ERP e cadastros de produtos e categorias
Integrações 10 dias Configurações de meios de envio, pagamento e instalação de aplicativos
Validações pré lançamento 7 dias Redirecionamento 301 e simulações de fluxo completo de compra
Go live 2 dias Troca de plataforma (apontamento de domínio) com monitoramento intenso
Pós go live 1 dia Subida de clientes em massa e integrações de redes sociais e ferramentas do Google
Realização de go live testes

Antes do go live, foram realizados os chamados go live testes, ou seja, simulações realizadas em ambientes controlados para minimizar riscos. Alguns dos procedimentos adotados foram:

  • Simulação de pedidos reais, incluindo desde a navegação até a finalização do pagamento;
  • Cálculo de frete, para verificar se os valores estavam corretos para as diferentes regiões atendidas;
  • Teste de diferentes meios de pagamento (Pix, cartão de crédito, boleto bancário);
  • Conferência da geração automática de e-mails transacionais (confirmação de pedido, envio);
  • Realização do chamado User Acceptance Testing (UAT), ou seja, convidar seis pessoas da equipe interna para simular compras e identificar melhorias.
Go live

O go live foi estrategicamente programado para um dia de menor volume de vendas, minimizando riscos e impactos negativos.

Durante as primeiras 48 horas, uma equipe de suporte esteve dedicada a monitorar o desempenho da loja, corrigir inconsistências e garantir a fluidez da operação.

Além disso, a recomendação foi realizar o apontamento de domínio durante um dia da semana e no horário comercial, para que a equipe técnica da Nuvemshopg pudesse garantir o total acompanhamento e agilidade caso tivesse que resolver qualquer intercorrência.

Pós-Go Live

Depois de lançada, a loja ainda precisa de acompanhamento para garantir que tudo segue conforme o planejado.

Desse modo, a FitBela, em conjunto com a Nuvemshop, realizou o pós go live. Ou seja, um monitoramento contínuo usando Google Analytics e outras ferramentas de análise para avaliar o desempenho da loja virtual ao longo dos dias.

Resultados esperados e atingidos

Ainda que uma migração envolva muitas preocupações, a FitBela tinha como prioridade as principais questões:

  • Migração rápida: loja no ar em 60 dias, aproveitando a sazonalidade de vendas do final de ano (verão no Brasil);
  • Tráfego consistente: tráfego sem alterações significativas, tanto em SEO quanto nas campanhas pagas em andamento;
  • Integrações sem prejuízos de informação: manter o histórico e dados de clientes intactos.

No entanto, a migração foi tão bem sucedida que conseguiram chegar aos seguintes resultados:

  • Melhoria na Experiência do Cliente:
    • Redução do tempo de carregamento da página em 30%;
    • Navegação mais intuitiva e checkout simplificado.
  • Crescimento de Vendas:
    • Aumento de 12% no ticket médio devido a estratégias de cross-sell implementadas na nova plataforma;
    • Melhorias no ranqueamento orgânico devido aos recursos voltados para SEO da Nuvemshop;
  • Eficiência Operacional:
    • Redução de 15% no tempo de processamento de pedidos ao integrar o ERP;
    • Gestão simplificada do estoque;
    • Conexão com plataformas de e-mail marketing e CRM, aumentando as taxas de conversão em 10%.

Lições aprendidas

Após o sucesso do projeto e de todas as etapas da migração, ficou claro para a FitBela que um planejamento bem estruturado, com um roadmap claro, faz toda a diferença. Afinal, isso fez com que a equipe interna e as empresas parceiras estivessem alinhadas e manteve o lançamento dentro do prazo.

Além disso, a realização de múltiplos testes garantiu que a loja estivesse totalmente funcional e otimizada para o go live.

Tendências de time to market

A redução do time to market é um assunto cada vez mais em pauta nas empresas, que desejam se manter competitivas e se adaptarem a um cenário dinâmico e cheio de desafios.

Com base nisso, a automação dos processos com auxílio de inteligência artificial e aprendizado de máquina ajudarão a fazer análises preditivas, acelerar decisões e otimizar as atividades, desde a ideação do produto até a sua comercialização.

Nesse sentido, outra tendência é a personalização em massa, com uso de tecnologia para fazer adaptações em escala. Os e-commerces, por exemplo, usam IA para personalizar vitrines digitais e criar recomendações exclusivas, ajudando a acelerar os ciclos de lançamento e direcionar os esforços para o público certo.

As ferramentas colaborativas também ajudarão as empresas a acelerar o TTM e permitir que atuem descentralizadamente, mas com eficiência. Isso fará com que o desenvolvimento de produtos e serviços se torne mais rápido.

Por sua vez, o MVP continuará em alta. Basicamente, essa é a versão básica de produtos, lançada inicialmente para validar as funcionalidades essenciais com os consumidores. Dessa forma, as empresas podem economizar tempo e recursos, ao mesmo tempo em que ajustam e aprimoram seus produtos com base no feedback dos clientes.

Por fim, a sustentabilidade é uma pauta essencial para o TTM, visto que as empresas estão transformando as cadeias produtivas para atender sob demanda, reduzir desperdícios e tornar os processos mais eficientes.

Tudo pronto para reduzir o time to market?

O TTM passou a ser uma importante ferramenta para garantir inovação e agilidade frente às demandas dos clientes.

Para reduzi-lo, as empresas precisam estar preparadas para se adaptarem às rápidas mudanças, equilibrando velocidade com qualidade e planejamento.

Para isso, contar com parceiros especializados em tecnologia e otimização de processos é imprescindível. Conheça a Nuvemshop Next, solução para você acelerar o seu crescimento com todo o apoio de uma equipe dedicada e altamente qualificada.

Aqui você encontra:
Perguntas frequentes sobre time to market

Para calcular o time to market de uma empresa é necessário medir o tempo entre o início do desenvolvimento de um produto ou projeto e seu lançamento oficial no mercado. Ou seja, considerar: data de lançamento - data de início do projeto.

Acelerar o time to market significa reduzir o tempo gasto entre o desenvolvimento e o lançamento de um produto ou serviço. Para isso, as empresas devem otimizar os seus processos, implementar metodologias ágeis e eliminar gargalos para responder com agilidade às demandas do mercado.

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