Tipos de estoque: guia definitivo de como gerenciar seus produtos
Em um universo empresarial repleto de desafios e demandas variadas, compreender os diferentes tipos de estoque é um ativo valioso.
Imagine poder otimizar o armazenamento, garantir a satisfação do cliente, reduzir custos e tomar decisões mais informadas sobre compras futuras. Do estoque de segurança ao estoque sazonal, cada tipo tem suas particularidades e vantagens específicas.
Seja você um veterano no mundo dos negócios ou alguém que está começando uma jornada empreendedora, mergulhe conosco nessa exploração e desvende como a gestão inteligente de estoque pode impulsionar o sucesso do seu empreendimento.
Conheça agora os principais tipos de estoque e suas aplicações em nosso artigo completo! Vamos lá?
O que é estoque?
Estoque é um termo utilizado para descrever a quantidade de produtos que uma empresa possui armazenados em um determinado momento para atender à demanda de seus clientes. É como uma reserva de itens que uma empresa mantém disponível para venda ou uso futuro.
Entretanto, a gestão de estoque não se limita apenas ao armazenamento. Ele precisa ter organização, monitoramento e otimização constante. Assim, as empresas podem ter um controle positivo de seus insumos.
Grandes empresas, normalmente, dispõem de galpões para armazenar adequadamente suas mercadorias. Porém, se falarmos de pequenos negócios, é possível criar espaços adequados para armazenamento dentro de casa, dependendo da quantidade e de qual material estamos falando.
💡 Saiba mais: O que é melhor para um e-commerce: estoque próprio ou terceirizado?
Quais são os principais tipos de estoque?
Estoque é o espaço de armazenamento onde empresas e indústrias guardam matérias-primas e produtos, fundamentais para a etapa de produção e venda. Embora fique nos bastidores, ele é essencial para a logística e para o sucesso operacional das empresas.
Uma gestão de estoque eficaz agiliza o atendimento, satisfaz os clientes e garante a disponibilidade dos produtos certos no momento certo. Além disso, fornece dados cruciais sobre compras futuras e evita situações como falta de produtos ou excesso de itens parados.
Cada tipo de estoque carrega consigo uma finalidade única, direcionada para atender demandas específicas e enfrentar desafios distintos. Abaixo, mergulharemos profundamente em cada uma dessas categorias, desvendando os que as tornam essenciais para uma gestão eficiente.
Confira a seguir quais são os 14 tipos de estoque:
- Estoque mínimo;
- Estoque máximo;
- Estoque médio;
- Estoque inativo;
- Estoque de segurança;
- Estoque de contingência;
- Estoque cíclico;
- Estoque sazonal ou de antecipação;
- Estoque de proteção/isolador;
- Estoque consignado;
- Estoque regulador;
- Estoque de canal ou em trânsito;
- Crossdocking;
- Dropshipping.
💡 Saiba mais: Endereçamento de estoque: o que é, vantagens e como implementar
1. Estoque mínimo
O estoque mínimo corresponde à quantidade mínima de produtos ou matérias-primas que uma empresa precisa manter em seu inventário para evitar situações de escassez e garantir um fluxo contínuo de produção ou atendimento ao cliente.
Em outras palavras, ele representa o nível mais baixo de mercadorias que uma empresa deve ter em estoque para evitar a interrupção das operações devido a atrasos na entrega de fornecedores ou à demanda inesperada dos clientes.
O cálculo do estoque mínimo considera vários fatores, como o tempo de reposição dos produtos pelo fornecedor, a demanda média esperada durante esse período e uma margem de segurança para lidar com flutuações imprevistas.
Essa definição é essencial para garantir que a empresa tenha produtos suficientes para atender às necessidades dos clientes, mesmo em situações adversas com pouco nível de estoque. Manter um estoque mínimo adequado evita a falta dos itens, a perda de vendas, a insatisfação dos clientes e, potencialmente, os danos à reputação da empresa.
2. Estoque máximo
O estoque máximo representa o nível absoluto de produtos ou matérias-primas que uma empresa pode armazenar em seu inventário. Ele é determinado pelas limitações físicas do espaço disponível para acomodar os produtos.
Manter o estoque máximo é importante para evitar uma superlotação, que poderia levar a problemas como danos aos produtos, dificuldade de movimentação e até mesmo a degradação da qualidade dos itens armazenados.
Além disso, os níveis de estoque são um parâmetro essencial para a gestão de compras, pois indica o ponto em que a empresa deve parar de fazer novos pedidos de reposição até que o nível de estoque caia para um patamar mais adequado.
A determinação do estoque máximo envolve uma análise cuidadosa da capacidade de armazenamento da empresa. Isso leva em conta fatores como o tamanho do espaço, a organização do armazém e a logística de movimentação de produtos.
No entanto, é importante ressaltar que manter um estoque máximo muito alto pode resultar em custos excessivos de armazenamento, incluindo aluguel de espaço, segurança e manutenção.
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3. Estoque médio
O estoque médio é um indicador que retrata a média dos níveis de estoque ao longo de um determinado período. Para calculá-lo, é necessário somar os níveis de estoque ao final de cada período e dividir esse valor pelo número total de períodos.
Esse indicador oferece insights valiosos sobre a dinâmica de estoque ao longo do tempo, permitindo que os gestores compreendam a demanda sazonal, as variações de vendas e os padrões de consumo.
A contagem do estoque e sua análise são cruciais para tomar decisões informadas sobre compras, produção e planejamento de estoque. Isso evita situações de escassez ou excesso de produtos, otimizando os níveis de mercadorias de acordo com a demanda real.
O estoque médio está intimamente relacionado ao cálculo do giro de estoque, que mede quantas vezes os itens são vendidos e substituídos ao longo de um período.
Ao compreender esses dados, as empresas podem ajustar suas estratégias de estoque para atender às necessidades dos clientes de maneira eficiente, minimizando custos e maximizando lucros.
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4. Estoque inativo
Como o nome sugere, o estoque inativo ou obsoleto corresponde aos produtos para os quais não há mais demanda.
Estão nesse grupo os itens que saíram de moda, as tecnologias obsoletas, as mercadorias com baixa procura ou as peças que não correspondem às mudanças nas preferências dos clientes.
Esses itens acumulam-se no estoque e podem se tornar um problema para as empresas, uma vez que ocupam espaço e representam capital parado que poderia ser investido de forma mais eficaz em produtos de maior relevância para os consumidores.
Portanto, gerenciar o estoque parado é essencial para otimizar os recursos e evitar prejuízos financeiros. As empresas geralmente adotam estratégias nessas situações, como a realização de liquidações, promoções de queima de estoque, descontos ou até mesmo doações.
💡 Saiba mais: O que é ponta de estoque e como vender as peças paradas?
5. Estoque de segurança
O estoque de segurança é um tipo de reserva de produtos mantido pelas empresas para mitigar o risco de variações inesperadas na demanda do mercado, atrasos nas entregas de fornecedores ou flutuações imprevistas na produção.
Ele atua como uma margem de segurança, garantindo que a empresa tenha disponibilidade suficiente de produtos para atender aos pedidos dos clientes, mesmo diante de situações imprevistas que possam comprometer a cadeia de suprimentos.
O objetivo principal do estoque de segurança é evitar a falta de produtos, que poderia resultar em perda de vendas, insatisfação dos clientes e impactos negativos na reputação da empresa.
O cálculo do estoque de segurança leva em consideração fatores como a incerteza na demanda, a variabilidade no tempo de reposição dos produtos e a tolerância ao risco da empresa.
Negócios que operam em setores mais voláteis ou que lidam com produtos perecíveis costumam manter um estoque de segurança mais elevado. No entanto, é importante equilibrar esse estoque adicional com os custos associados, como o espaço de armazenamento e o capital parado.
Um estoque de segurança bem gerenciado garante que a empresa continue operando de maneira eficaz, mesmo diante de circunstâncias adversas, mantendo a satisfação dos clientes e a continuidade dos negócios.
💡 Saiba mais: O que é acuracidade de estoque e como calculá-la?
6. Estoque de contingência
O estoque de contingência é uma estratégia de gerenciamento de estoque que envolve a manutenção de uma reserva adicional de produtos além do estoque de segurança padrão.
Ele é projetado para lidar com situações excepcionais e imprevisíveis que podem afetar significativamente a disponibilidade de produtos no mercado.
Esse tipo de estoque é usado dentro de um plano de ação para mitigar riscos associados a eventos imprevistos, como interrupções na cadeia de suprimentos devido a desastres naturais, crises políticas, flutuações extremas na demanda ou outras emergências.
A diferença entre estoque de contingência e de segurança é a natureza das situações que eles visam enfrentar. Enquanto o estoque de segurança lida com variações normais na demanda e incertezas operacionais, o de contingência é reservado para cenários extraordinários que podem causar grandes interrupções nos fluxos de suprimento e demanda.
Manter um estoque de contingência envolve uma avaliação cuidadosa dos riscos potenciais que uma empresa enfrenta, considerando fatores externos e internos. Ter um estoque de contingência bem planejado pode fornecer uma camada adicional de proteção às operações, permitindo que a empresa se adapte e responda rapidamente a eventos inesperados.
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7. Estoque cíclico
O estoque cíclico refere-se aos níveis de inventário que variam em padrões regulares e previsíveis devido a ciclos naturais, sazonalidades, eventos recorrentes ou flutuações regulares na demanda ao longo do tempo.
Esse tipo de estoque é planejado para acomodar as variações periódicas na procura por produtos e garantir que a empresa tenha uma quantidade adequada de mercadorias durante os períodos de maior demanda.
Geralmente, os estoques cíclicos estão relacionados a padrões de vendas regulares ou demandas repetitivas.
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8. Estoque sazonal ou de antecipação
O estoque sazonal refere-se à prática de armazenar mercadorias em antecipação a períodos específicos de aumento sazonal na demanda. É uma estratégia adotada por empresas para garantir que tenham produtos suficientes disponíveis durante épocas de alta procura, como feriados e datas comemorativas.
O estoque sazonal é crucial para atender às necessidades dos clientes durante esses picos de demanda, evitando situações de esgotamento de estoque que possam resultar em perda de vendas e insatisfação do cliente.
Embora o estoque cíclico e sazonal tenham definições muito próximas — sendo usados como sinônimos em algumas empresas — há pequenas nuances entre eles.
O estoque cíclico ocorre, por exemplo, quando as pessoas procuram mais por roupas de inverno e menos por peças de verão. Já o estoque sazonal ocorre quando as pessoas compram mais chocolate porque a Páscoa está próxima. Nesse caso, a demanda aumenta nesse período específico do ano, mas não necessariamente segue um ciclo regular.
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Resumindo, o estoque cíclico tem a ver com padrões que se repetem em intervalos regulares, enquanto o estoque sazonal está ligado a momentos específicos onde a demanda sobe por um motivo especial, como festas ou feriados.
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9. Estoque de proteção ou isolador
O estoque de proteção, também conhecido como estoque isolador, é uma estratégia adotada por empresas para se precaver contra imprevistos e variações na demanda. Ele representa uma quantidade adicional de produtos mantidos no estoque além do necessário.
Esse estoque extra garante que a empresa continue atendendo seus clientes mesmo diante de situações imprevisíveis. Afinal, a ideia por trás do conceito é minimizar o risco de escassez de produtos, que poderia levar à perda de vendas ou atrasos nas entregas.
O estoque de proteção e o estoque de segurança são termos frequentemente usados de maneira intercambiável, mas eles podem ter diferenças sutis em sua aplicação.
O estoque de segurança costuma ser mais associado a um conceito estatístico, envolvendo cálculos baseados em padrões de demanda, variações históricas e incertezas estatísticas.
Já o estoque de proteção pode ser mais amplo e salvaguardar contra eventos excepcionais, como desastres naturais, interrupções na cadeia de suprimentos ou mudanças repentinas na demanda devido a fatores não previstos.
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10. Estoque consignado
O estoque consignado é um modelo de gerenciamento de estoque no qual os produtos são mantidos em posse de terceiros, como distribuidores ou varejistas, mas a propriedade permanece com os fornecedores.
Nesse arranjo, os produtos são disponibilizados para venda nos locais mantidos pelo terceiro, e o fornecedor continua sendo o proprietário até que os produtos sejam vendidos ao cliente final.
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Essa estratégia é frequentemente adotada para otimizar a distribuição, especialmente quando a empresa fornecedora não tem espaço suficiente para armazenamento ou deseja acelerar o processo de vendas.
Existem duas formas principais de estoque consignado. A primeira envolve o fornecedor mantendo a estrutura para venda, e os revendedores atuando como intermediários, vendendo os produtos diretamente aos clientes. Na segunda abordagem, os produtos são mantidos nos estabelecimentos dos terceiros, mas sob a propriedade temporária do fornecedor.
Portanto, o estoque consignado oferece uma maneira eficaz de equilibrar a disponibilidade de produtos com a limitação de recursos de armazenamento, melhorando o acesso dos clientes finais aos itens.
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11. Estoque regulador
O estoque regulador é uma estratégia de gerenciamento usada principalmente por empresas que operam com múltiplas filiais ou centros de distribuição.
Nesse modelo, a empresa centraliza parte de seu estoque em um único local, o chamado estoque regulador, que serve como uma reserva estratégica para atender às demandas das diversas unidades.
A ideia por trás do estoque regulador é otimizar a logística e a distribuição, reduzindo a necessidade de manter estoques completos em cada filial, o que pode resultar em economias significativas de espaço e custos de armazenamento.
A implementação bem-sucedida do estoque regulador requer planejamento e integração entre as várias partes da cadeia de suprimentos. A empresa deve acompanhar de perto as demandas das filiais e utilizar sistemas de controle de estoque para garantir que ele seja mantido em níveis adequados.
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12. Estoque de canal ou em trânsito
O estoque em trânsito, também conhecido como estoque de canal, é uma categoria que abrange mercadorias em movimento dentro de um fluxo logístico.
Isso ocorre quando os itens foram despachados pelo fornecedor, mas ainda não chegaram ao destino final, seja ele uma filial, um centro de distribuição ou mesmo para o cliente.
Embora esses produtos ainda não estejam fisicamente disponíveis para uso ou venda, eles são considerados parte do estoque, uma vez que já foram adquiridos e estão a caminho do local de destino.
Esse tipo de estoque é um componente importante da gestão eficiente da cadeia de suprimentos, porque ajuda a garantir o fluxo contínuo de mercadorias, minimizando interrupções no suprimento.
No entanto, gerenciar o estoque em trânsito pode ser desafiador, já que requer acompanhamento preciso, coordenação entre diferentes partes da cadeia de suprimentos e informações atualizadas sobre o status das mercadorias em movimento.
💡 Saiba mais: O que é logística integrada, para que serve e como implementá-la?
13. Crossdocking
O crossdocking é um tipo de estoque que visa agilizar a distribuição de produtos, minimizando o armazenamento dos itens. Normalmente, eles são recebidos nos galpões e já enviados aos consumidores finais, sem passar pelos lojistas.
Nesse processo, as mercadorias são recebidas pelo centro de distribuição e, em vez de serem armazenadas por um período prolongado, são direcionadas diretamente para a área de expedição. Lá, são organizadas e despachadas imediatamente para seus destinos, como lojas ou clientes.
Essa abordagem reduz os custos de armazenagem significativamente, elimina etapas intermediárias e acelera o tempo de entrega, resultando em uma cadeia de suprimentos mais eficiente.
O crossdocking requer uma coordenação precisa entre fornecedores, centro de distribuição e pontos de entrega, bem como um sistema de informações robusto para rastrear e gerenciar as mercadorias em tempo real.
Essa estratégia é especialmente eficaz para produtos de alta rotatividade, perecíveis ou sazonais, onde o tempo é um fator crítico. No entanto, sua implementação depende da sincronização de todas as partes envolvidas e da capacidade de prever a demanda e os fluxos de produtos.
💡 Saiba mais: Qual é a diferença entre crossdocking e dropshipping, afinal?
14. Dropshipping
Dropshipping é um modelo de logística no qual é possível vender sem estoque. No caso, o lojista recebe o pedido do cliente em sua loja virtual e repassa a ordem de compra ao fornecedor, que será o único responsável por providenciar o produto e enviá-lo ao consumidor.
Esse processo pode acontecer tanto nacional quanto internacionalmente. Ou seja, é possível fazer parcerias com fornecedores do Brasil ou de outros países, sendo o mais comum deles a China.
Enquanto no estoque consignado o fornecedor mantinha suas mercadorias sob a responsabilidade de terceiros, no dropshipping ele é quem administra e despacha os itens para os clientes finais.
📹Veja também: O que é dropshipping? Entenda de forma simples
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Como definir qual o melhor tipo de estoque para seu negócio?
Definir o melhor tipo de estoque para o seu negócio envolve uma análise cuidadosa das características da sua empresa, do setor em que atua, das demandas dos clientes e das metas de crescimento.
Comece compreendendo a natureza dos produtos que você vende e a velocidade com que eles se movem. Itens perecíveis podem requerer um estoque de segurança mais robusto, enquanto produtos de ciclo mais longo podem ser gerenciados com um estoque mínimo.
Considere também o perfil do seu público-alvo e as sazonalidades do mercado. Se a sua empresa está sujeita a flutuações, como ocorre no varejo durante datas comemorativas, um estoque sazonal pode ser vital para atender à demanda. No caso de um e-commerce, o dropshipping pode ser uma opção se você deseja evitar custos iniciais de estoque.
💡 Saiba mais: Vale a pena ter um e-commerce de dropshipping?
A avaliação da sua capacidade financeira e operacional também é crucial. Estoques maiores podem demandar mais espaço e capital, enquanto um armazenamento regulador pode ser uma escolha inteligente para empresas com várias filiais, visando otimizar o espaço.
Lembre-se de que não há uma abordagem única. Muitas empresas combinam diferentes tipos de estoque para atender a diversas necessidades. É fundamental estar atualizado com as tendências do mercado, usar tecnologia de gestão de estoque para rastrear as métricas e ajustar suas estratégias conforme necessário.
💡 Saiba mais: O que é política de estoque e como definir a do seu negócio?
Tudo certo sobre tipos de estoque?
Conhecer os diversos tipos de estoque é essencial para escolher a estratégia mais adequada às necessidades e características do seu negócio.
Cada um deles oferece vantagens específicas, desde o estoque de segurança para garantir a continuidade da produção até o dropshipping para lojas virtuais que buscam agilidade e redução de custos de armazenamento.
A gestão eficaz de estoque é ainda mais crucial quando pensamos em lojas online, uma vez que a rapidez nas entregas, a satisfação do cliente e a otimização de recursos são fatores críticos para o sucesso.
Escolher o tipo de estoque certo, combinado com uma abordagem tecnológica sólida para monitorar, ajustar e antecipar demandas, permitirá que as lojas virtuais prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo.
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