Como abrir uma empresa do zero com a Nuvemshop

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Criar uma empresa é o primeiro passo para formalizar seu negócio. Você pode emitir notas fiscais, vender em marketplaces e utilizar ferramentas de pagamento seguras.

Se você ainda não abriu sua empresa, não tem problema: é só criar sua loja virtual na Nuvemshop com o seu CPF.

Depois, quando chegar a hora de se profissionalizar para crescer, é só mudar seu cadastro para CNPJ em poucos passos.

Como abrir uma empresa e lucrar online?

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Perguntas frequentes sobre como abrir uma empresa

Abrir uma empresa é o sonho de muitos brasileiros. Felizmente, esse processo tem se tornado cada vez mais fácil e acessível, especialmente com a redução da burocracia e a digitalização de muitos serviços.

A seguir, veja o passo a passo de como abrir uma empresa, desde a escolha do nome até o enquadramento tributário, para que você inicie seu negócio com o pé direito. Confira:

1. Escolha o nome da empresa

O primeiro passo para abrir uma empresa é definir um nome que represente bem o seu negócio. Ele deve ser original e de fácil memorização. Vale a pena realizar uma pesquisa para garantir que o nome desejado não está sendo utilizado por outra empresa e, caso necessário, registrá-lo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para garantir a exclusividade da marca.

2. Defina o ramo de atividade

O próximo passo é definir o segmento de atuação da sua empresa, o que impacta diretamente na classificação da natureza jurídica e no regime tributário. Existem várias opções de atividade, como comércio, indústria, prestação de serviços, entre outros. É importante escolher de forma estratégica, considerando as demandas do mercado e as suas competências.

3. Escolha o tipo de empresa

No Brasil, há diferentes tipos de empresa, cada um com suas características jurídicas e fiscais. Os principais tipos são:

  • MEI (Microempreendedor Individual): ideal para empreendedores que estão começando com uma estrutura pequena. O faturamento anual é limitado a R$ 81 mil, e a burocracia é mínima;
  • ME (Microempresa): empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. Elas podem contratar mais funcionários e têm um enquadramento tributário um pouco mais complexo que o MEI;
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte): para negócios que faturam entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões por ano;
  • LTDA(Sociedade Limitada) e S/A (Sociedade Anônima): são formas mais robustas de empresas, geralmente para negócios maiores ou com múltiplos sócios.

4. Defina o regime tributário

A escolha do regime tributário é uma das decisões mais importantes na abertura de uma empresa, porque determina como serão pagos os impostos. No Brasil, existem três principais regimes:

  • Simples Nacional: voltado para micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Ele unifica vários impostos em uma única guia, facilitando o pagamento e reduzindo a burocracia;
  • Lucro Real: utilizado por empresas de grande porte ou que faturam acima de R$ 78 milhões por ano. Os impostos são calculados com base no lucro líquido da empresa, ou seja, o que sobra após deduzir todos os custos e as despesas;
  • Lucro Presumido: uma alternativa ao Lucro Real, com uma tributação mais simples. Os impostos são cobrados sobre uma margem de lucro presumida, que varia conforme o tipo de atividade da empresa.

Essa escolha deve ser feita com cautela, já que impacta diretamente a carga tributária da sua empresa ao longo do ano. Um contador pode ajudar a identificar o regime mais adequado para o seu negócio, de acordo com o faturamento e a atividade.

5. Elabore o contrato social

O contrato social é um documento que descreve a estrutura da empresa, o capital social, a participação de cada sócio (se houver) e as responsabilidades de cada um. Para negócios como LTDAs, esse contrato é essencial. Ele deve ser elaborado por um contador ou advogado e registrado na junta comercial do estado onde a empresa será sediada.

6. Registre a empresa

Com o contrato social pronto, o próximo passo é registrar a empresa na junta comercial ou no cartório de registro de pessoas jurídicas. Após o registro, será gerado o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), que oficializa a existência da empresa para a Receita Federal.

7. Obtenha alvarás e licenças

Dependendo da atividade da sua empresa, pode ser necessário obter licenças específicas para começar a operar, como alvará de funcionamento, licença da vigilância sanitária ou do corpo de bombeiros. Esses documentos variam de acordo com o ramo de atuação e a localização da empresa.

8. Separe as finanças pessoais das empresariais

Um dos grandes erros dos empreendedores iniciantes é misturar as finanças pessoais com as da empresa. Desde o início, é essencial abrir uma conta bancária específica para o negócio e manter um controle rigoroso sobre as entradas e saídas de dinheiro da companhia. Isso facilita a gestão financeira e ajuda a evitar problemas futuros.

9. Calcule o capital de giro

O capital de giro é o montante necessário para manter as operações da empresa nos primeiros meses, até que o negócio comece a gerar lucro. É fundamental calcular esse valor com cuidado, garantindo que sua empresa terá condições de se sustentar financeiramente nesse período inicial.

10. Fique atualizado com as tendências

O mercado muda constantemente, e é importante que você esteja sempre atento às novidades e tendências do seu segmento. Isso permitirá que sua empresa se mantenha competitiva e possa aproveitar novas oportunidades de crescimento.

O custo médio para abrir uma empresa no Brasil varia entre R$ 500 e R$ 3 mil, considerando a formalização de uma Sociedade Limitada (LTDA) ou um Empresário Individual (EI). No entanto, é possível abrir um MEI gratuitamente e se tornar Microempreendedor Individual sem custos.

Para te ajudar a entender de forma mais aprofundada, vamos detalhar os principais fatores que influenciam nos custos de abertura, incluindo taxas obrigatórias, contratação de profissionais, capital inicial e outras despesas que devem ser consideradas antes de formalizar o empreendimento. Confira:

Custos de registro e legalização

Os custos básicos para registrar e legalizar uma empresa incluem as taxas cobradas por órgãos públicos e serviços profissionais necessários no processo. Veja os principais:

a) Taxas da junta comercial ou cartório

O registro do contrato social (ou documento equivalente) deve ser feito na junta comercial do estado ou no cartório de registro de pessoas jurídicas, dependendo da natureza jurídica da empresa.

Cada estado define suas próprias taxas, que variam conforme o tipo de empresa. As taxas podem ser influenciadas pela forma de constituição (como sociedade limitada ou empresário individual) e pelo valor do capital social.

  • Microempreendedor Individual (MEI): o registro é gratuito e o único custo é a contribuição mensal (DAS) que gira em torno de R$ 67 a R$ 72, dependendo da atividade;
  • Outros tipos de empresa (ME, EPP, LTDA etc.): o registro na junta comercial pode custar entre R$ 150 e R$ 500, dependendo do estado.
b) Taxa de alvarás e licenças

Após o registro, é necessário obter os alvarás de funcionamento e outras licenças específicas, que também variam de acordo com o tipo de negócio e a localidade.

Se a sua empresa necessitar de um alvará da vigilância sanitária, licença ambiental ou do corpo de bombeiros, esses custos adicionais podem ser significativos. Para ter uma ideia, um alvará de funcionamento pode custar entre R$ 200 e R$ 2 mil, dependendo da cidade e da complexidade da atividade.

c) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)

O cadastro na Receita Federal para obtenção do CNPJ é gratuito. No entanto, empresas maiores ou mais complexas podem precisar de serviços adicionais, como a obtenção de um certificado digital, necessário para a emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e) e para o uso de serviços do governo online.

Dependendo da empresa certificadora, um certificado digital pode custar entre R$ 200 e R$ 400 anuais.

d) Honorários de contador

A contratação de um contador é obrigatória para qualquer empresa que não seja MEI. Esse profissional será responsável pela elaboração do contrato social, registros legais e abertura de alvarás, além de realizar a escrituração contábil.

Os honorários variam conforme o porte da empresa e a complexidade das operações, mas geralmente giram em torno de:

  • Pequenas e médias empresas (EPP, LTDA): de R$ 900 a R$ 3 mil por mês;
  • Empresas de maior porte: os custos podem ultrapassar os R$ 5 mil mensais.
e) Regime de tributação

A escolha do regime tributário também influencia o custo de abrir e manter uma empresa. Para o Simples Nacional, os impostos são simplificados e cobrados em uma única guia (DAS), enquanto para Lucro Real e Lucro Presumido a apuração é mais complexa e, consequentemente, exige mais esforço contábil.

  • Simples Nacional: o custo mensal de impostos varia de acordo com a faixa de faturamento, sendo que as alíquotas começam em torno de 4% a 6%;
  • Lucro Presumido e Lucro Real: aqui, o custo tributário varia muito, com alíquotas que podem chegar a 34% dependendo do faturamento e do tipo de atividade.

Capital social e outros investimentos iniciais

Além dos custos com taxas e serviços, é importante considerar o capital social da empresa, ou seja, o valor necessário para iniciar as operações e cobrir os custos iniciais até que o negócio comece a gerar receita.

O capital social não tem um valor fixo, mas algumas atividades exigem um capital mínimo para registro, especialmente em setores regulamentados como corretoras, instituições financeiras, e negócios que demandam licenças específicas.

Estima-se que o capital de giro deva cobrir entre três e seis meses de operação da empresa, incluindo despesas como aluguel, salários, contas e compras de matéria-prima. O valor depende do porte do negócio e do setor em que a empresa atua.

Custos com estrutura física ou virtual

Dependendo do tipo de empresa, você terá custos com espaço físico ou com a criação de uma estrutura virtual:

a) Aluguel e infraestrutura

Caso o negócio seja físico, será necessário investir em um ponto comercial ou escritório. Isso inclui o valor do aluguel, reformas, mobiliário e despesas operacionais como água, energia e internet.

  • Ponto comercial: os valores variam bastante, mas um aluguel comercial em grandes centros urbanos pode custar entre R$ 1.500 e R$ 10 mil mensais;
  • Infraestrutura básica: reformas e mobiliário inicial podem variar de R$ 10 mil a R$ 100 mil ou mais, dependendo do tipo de negócio.
b) Criação de loja virtual ou site

Se a empresa for digital, é necessário investir na criação de uma loja virtual ou site. Plataformas como a Nuvemshop oferecem soluções de e-commerce robustas e a preços acessíveis — você consegue criar uma loja completa sem pagar mensalidade. Além disso, será necessário investir em marketing digital para divulgar o negócio.

  • Plataforma de e-commerce: na Nuvemshop, além da opção de loja grátis, há planos que variam entre R$ 59 e R$ 389 ao mês, dependendo da complexidade da sua operação;
  • Marketing digital: planejar um orçamento para campanhas de anúncios (Google Ads, Facebook Ads etc.) e estratégias de SEO também é essencial. Um orçamento inicial para marketing digital pode variar entre R$ 500 e R$ 5 mil mensais, dependendo do alcance e público-alvo.

Outros custos importantes

Outros custos que devem ser considerados ao abrir uma empresa incluem:

  • Despesas bancárias: abertura de conta PJ pode ter custos de manutenção entre R$ 50 e R$ 200 por mês, dependendo do banco e do pacote de serviços;
  • Salários e encargos trabalhistas: se você vai contratar funcionários, além dos salários, é preciso considerar os encargos trabalhistas, que podem somar cerca de 60% sobre o salário bruto;

Seguro empresarial: dependendo do ramo de atuação, pode ser recomendável contratar um seguro para proteger o patrimônio da empresa. O valor varia de acordo com o porte e as atividades da empresa.

Para abrir uma empresa MEI (Microempreendedor Individual), acesse o Portal Empresas e Negócios do Governo Federal e escolha a opção “Formalize-se”.

Então, faça login com a sua conta Gov.br e preencha o cadastro com informações como dados pessoais, dados do negócio e atividades exercidas. Para confirmar sua inscrição, você deverá utilizar o recibo das últimas declarações do Imposto de Renda ou o número do seu título de eleitor.

Após a finalização da inscrição, você receberá o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual (CCMEI). Com ele, será possível criar uma loja virtual na Nuvemshop com seu novo CNPJ.

Abaixo, confira algumas regras e dicas para abrir uma empresa como MEI:

1. Verifique os requisitos para ser MEI

Antes de abrir um MEI, certifique-se de que você atende às condições para se enquadrar nesse regime:

  • Faturamento anual limitado a R$ 81 mil;
  • Não pode ser sócio, titular ou administrador de outra empresa;
  • Pode contratar apenas um funcionário com carteira assinada;
  • A atividade que você exerce deve estar listada entre as ocupações permitidas para o MEI, como vendas de produtos ou prestação de serviços.

2. Escolha a sua atividade

Na hora de se registrar como MEI, você deverá selecionar a atividade econômica principal e, se desejar, até 15 atividades secundárias. Algumas atividades comuns para quem vende online incluem:

  • Comércio varejista pela internet;
  • Fabricação artesanal de produtos;
  • Serviços de marketing digital ou consultoria.

Verifique se sua atividade está entre as permitidas para o MEI no site oficial Portal do Empreendedor.

3. Realize o cadastro no Portal do Empreendedor

O próximo passo é fazer o cadastro online. Siga o procedimento abaixo:

  • Acesse o Portal do Empreendedor e clique em “Quero ser MEI”.
  • Preencha seus dados pessoais, como CPF e data de nascimento, além de seu endereço.
  • Defina a atividade econômica (principal e secundárias) e escolha o nome fantasia da sua empresa.
  • Informe o local onde a empresa será estabelecida. Se você for trabalhar de casa ou com vendas exclusivamente online, isso também deverá ser indicado.

Após esse processo, você receberá o Certificado MEI, que contém o número do CNPJ e da inscrição na Junta Comercial.

4. Contribuição mensal do MEI

O MEI tem um custo fixo mensal baixo. Você deve pagar a DAS-MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que inclui:

  • INSS (Previdência Social), o que garante benefícios como aposentadoria e auxílio-doença;
  • Impostos como ICMS (se for comércio) ou ISS (se for serviço), que variam de acordo com a atividade.

Em 2024, o valor da contribuição está entre R$ 67 e R$ 72 mensais, dependendo da atividade. Esse pagamento pode ser feito via boleto ou débito automático.

5. Emissão de notas fiscais

Como MEI, você não é obrigado a emitir nota fiscal para pessoas físicas, mas se vender para outras empresas, precisará emitir notas. Para isso, você pode se cadastrar no sistema de emissão de nota fiscal da sua cidade ou estado e utilizar ferramentas gratuitas ou pagas que facilitam o processo.

6. Formalize sua loja virtual

Com o CNPJ em mãos, você poderá formalizar seu e-commerce. Isso inclui:

  • Escolher uma plataforma de vendas online, como a Nuvemshop;
  • Configurar métodos de pagamento (como Nuvem Pago, Mercado Pago, PagSeguro) e envio (Nuvem Envio, Correios e transportadoras).
  • Criar uma estratégia de marketing digital para atrair e engajar clientes.

7. Acompanhe suas obrigações

Além da contribuição mensal, o MEI também deve entregar uma Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI) até o dia 31 de maio, informando os ganhos do ano anterior. Mesmo que não tenha faturado nada, a entrega é obrigatória para evitar multas.

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